A importância da representatividade feminina em cargos de liderança. Nos últimos anos, um dos pontos mais debatidos nas empresas é a questão da inclusão. Sem dúvidas, este é um tema muito importante para a construção de bons negócios.

Neste aspecto, vale destacar a representatividade das mulheres no ambiente corporativo, especialmente em cargos de liderança.

O relatório Women in Business – International Business, desenvolvido pela consultoria Grant Thornton, revelou que em nível global, o percentual de participação das mulheres em cargos de liderança é baixo, aproximadamente 32,4%. O estudo revela que a maioria das lideranças femininas estão atuando na diretoria de recursos humanos, com 43% de participação.

Embora o número ainda seja baixo, as empresas passaram a reconhecer mais a importância da diversidade e as características femininas em cargos de tomada de decisão.


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As mulheres possuem habilidades relevantes para o contexto atual de mercado, como empatia, escuta ativa, poder de comunicação, negociação e relacionamento interpessoal que são importantes para acentuar e agregar no sucesso de uma empresa.

Geralmente são altamente resilientes, mão na massa e cooperativas, isso reflete na importância de inseri-las cada vez mais neste meio.

Além disso, uma pesquisa comportamental de executivos das HSD Consultoria revelou que as mulheres possuem condutas menos arriscadas para as organizações. Segundo o levantamento, apenas 20% das mulheres apresentam algum problema comportamental.

Outro ponto é que, quando falamos sobre inclusão, as empresas devem olhar atentamente para alguns vieses como, por exemplo, a questão da maternidade.

As oportunidades devem ser iguais para todas, não levando em consideração o estado civil ou a parentalidade o que importa é a capacidade de entrega da profissional.

Além disso, dentre os diversos fatores que tornam a empresa um ambiente mais acolhedor, está a disponibilização de um espaço para as mulheres expressarem ideias e projetos, o que é importante não só para reter e engajar talentos, mas também para incentivar outras mulheres a chegarem na cadeira da liderança.

As empresas podem organizar rodas de conversas, reuniões e outras atividades de trocas e escuta ativa. Sem dúvidas, as colaboradoras se sentirão mais engajadas e esse senso de pertencimento.

Por fim, gostaria de pontuar que para auxiliar as organizações e as mulheres neste desafio, alguns programas estruturados por empresas especializadas podem ser eficazes.

Por meio de metodologias e práticas que auxiliem no desenvolvimento, as mulheres podem aprimorar as habilidades técnicas e emocionais que podem auxiliar neste caminho para o crescimento e fortalecimento da carreira.

A representatividade feminina em liderança é crucial

Por Maria Eduarda Silveira, headhunter.

 

 

Ouça o episódio 185 do podcast RH Pra Você Cast, “A relação do mercado de trabalho com as mulheres está mesmo evoluindo?“. Segundo dados de um estudo realizado pela Think Olga, 86% das mulheres sentem que sua carga de responsabilidade é muito alta, enquanto quase 60% têm a responsabilidade de cuidar de alguém. Diante de um mercado de trabalho já desafiador para o público feminino, uma vez que muitos tabus ainda estão distantes de serem quebrados em algumas empresas, a jornada dupla de trabalho se soma como mais um enfrentamento para as profissionais brasileiras. o RH Pra Você Cast convidou duas grandes referências em inclusão para debater ações que o RH pode tomar para garantir o bem-estar das mulheres em ambiente de trabalho. Jorgete Lemos, sócia fundadora da Jorgete Lemos Pesquisas e Serviços, e Maíra Liguori, Diretora das organizações da Think Eva, trouxeram uma importante discussão sobre as melhorias que podem ser promovidas. Confira!

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