Em tempos de soft skills, dominar as emoções no ambiente profissional é diferencial.

Vivemos tempos em que as soft skills são cada vez mais buscadas por recrutadores e empregadores. Elas se definem como habilidades comportamentais que envolvem as emoções.

Dessa forma, a inteligência emocional nos negócios é uma dessas habilidades e implicam em entender e gerenciar as emoções, ajudando na forma de conduzir as diferentes situações do dia a dia.

Ter inteligência emocional passa por conseguir administrar as próprias emoções com foco claro nos objetivos. Ou seja, não se deixando levar por frustrações, decepções ou ilusões.

Quer ter uma boa produtividade e desempenho?

A inteligência emocional auxilia a ser mais assertivo nas ações e metas. Conforme a empresa internacional de coaching voltada para inteligência emocional Talent Smart, 90% das pessoas que têm desempenho elevado no trabalho possuem inteligência emocional (IE) elevada, enquanto 80% com baixo desempenho têm baixa IE.

Se você conta com inteligência emocional, terá um comportamento no trabalho de uma forma em que os conflitos do dia a dia não impedirão de prosseguir ou de tomar decisões. Já o contrário também é verdadeiro.

Caso seja conduzido somente pelas emoções, é provável que a produtividade diminua, o que aumentará a distância do alvo. Em relação à equipe, também há algumas lições importantes da inteligência emocional.

Essa habilidade tem como principal benefício construir um ambiente saudável de trabalho, que torna as pessoas empáticas com as outras, aprimorando os relacionamentos e contribuindo para a evolução da empresa.

Na minha área, a do Direito, ter inteligência emocional é um diferencial de sucesso. A pressão que a atividade da advocacia traz é um gatilho muito forte para que uma pessoa perca facilmente o controle.

A orientação é que se chegue a uma inteligência emocional ativando o desenvolvimento do autoconhecimento, para que no dia a dia se possa gerenciar os mais variados momentos e, a partir disso, aprimorar a sua carreira.

Para o advogado que quer abrir o seu próprio negócio, é importante que saiba que muitos desafios serão ultrapassados com a inteligência emocional. Somente assim será mais fácil transformar planos em realidade.

Muitos profissionais almejam ter o seu próprio negócio, mas, em razão dos desafios que enfrentam, acabam por desistir no meio da jornada. Contudo, uma maneira do negócio dar certo, é pensar a longo prazo de uma forma equilibrada – algo que se consegue por meio da inteligência emocional.

É essencial, portanto, controlar preocupações exageradas e estimular o hábito da organização e do planejamento estratégico. É assim que a inteligência emocional apresenta as suas ferramentas na obtenção da excelência no empreender.

Soft skills: dominar as emoções é diferencial

Por Isabela Brisola, advogada previdenciária do escritório Brisola Advocacia, fundada em 2009 com o objetivo de garantir os direitos dos beneficiários do INSS. Seus principais clientes decorrem da necessidade da aposentadoria por tempo de contribuição, com ênfase na aposentadoria especial.

 

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Capa: Depositphotos