Você já ficou encantado por alguma tecnologia, mas quando a comprou, notou que ela não teria utilidade nenhuma na sua vida ou sequer conseguiu aproveitar todo o seu potencial? Se você já passou por isso e deixou se levar pela promessa de que sua vida seria mudada, saiba que não está só: uma das grandes impulsionadoras de inovação do mercado, a transformação digital é o sonho que virou pesadelo para muitos gestores. Mas mesmo quando passamos por alguns perrengues assim, nossa felicidade não precisa ser abalada, não é mesmo? Pelo menos é o que a Heineken garante.

Ninguém aqui é bambolê, mas chegou a hora de girar. O GiroRH de hoje está on:

Circuito Mulher

Circuito Mulher

Entre os dias 03 e 08 de outubro, mais de 90 palestras marcarão mais uma edição do Circuito Mulher. O evento, que ocorre pela sexta vez, promete uma semana de transformação e trará assuntos voltados a inteligência emocional, consciência social, família e relacionamentos, saúde integral, vida financeira e profissional, histórias inspiradoras e muito mais.

A nova edição será dividida em dois formatos: assíncrono, com as palestras disponibilizadas na plataforma de Educação do evento, e síncrono, com uma transmissão ao vivo realizada no dia 08 para os nove países de língua portuguesa. Para conferir toda a agenda do Circuito Mulher e garantir seu ingresso, é só acessar https://www.eusoucircuitomulher.com.br/.

Direitos humanos

Direitos Humanos

Em meio à preocupação cada vez mais das organizações com a agenda ESG (ambiental, social e governança), os direitos humanos integram o planejamento de ações, mas ainda não se destacam na prática. É o que mostra um relatório feito pelo Pacto Global da ONU no Brasil com parceria estratégica da Proactiva Results.

Segundo o estudo, por mais que 90% das 107 empresas participantes da avaliação tenham o compromisso de respeitar os direitos humanos, apenas 26% têm uma política específica construída em torno da temática. Ao menos mais da metade (60%) afirma já possuir algum tipo de mapeamento para identificar quais são os riscos que envolvem a questão.

Felicidade que movimenta

De bate-pronto, me diga: é possível ser feliz no trabalho? Por mais que a felicidade seja, muitas vezes, encarada como algo subjetivo, o que torna a pergunta não tão simples de ser respondida, ao menos na Heineken a resposta é direta e reta: sim, as pessoas podem alcançar a felicidade no trabalho. Por que tanta clareza? Porque há ciência envolvida.

Na companhia, métodos e estratégias baseadas na psicologia positiva prometem alavancar os índices de engajamento e garantir que felicidade e trabalho combinam. Como isso é feito? Quem responde é a Diretora de People e Desenvolvimento Organizacional da Heineken, Lívia Azevedo. Confira tudo no episódio de hoje do RH Pra Você Cast. É só clicar no player acima ou acessar seu streaming favorito.

Mudanças no Google

Para adequar sua plataforma às tendências do momento, o Google anunciou mudanças em seu buscador. Antes das pesquisas levarem o usuário a sites e blogs, a preferência dos resultados mostrados após a busca será para comentários, vídeos e conteúdos produzidos por pessoas reais.

A mudança é motivada, principalmente, pela crescente preferência do público jovem em realizar buscas pelo TikTok. Além disso, o Google também promete reforçar sua inteligência artificial para que o usuário tenha melhores resultados de busca após fazer uma “pergunta errada”.

Pesadelo digital

Por mais que a transformação digital seja uma das grandes apostas das organizações para crescimento e aumento do potencial competitivo, nem só de flores vive esse cenário. À medida que a demanda por tecnologia cresce, aumentam também as opções de produtos e serviços e, com tanta oferta, expandem-se os casos de arrependimento das compras. Tal realidade foi constatada pela Gartner, a qual descobriu que 56% das organizações revelaram ter se lamentado por ter adquirido tecnologia em grandes projetos nos últimos dois anos.

“Ou seja, a decepção vem porque os empreendedores, sócios, CEOs e líderes não conhecem a fundo a empresa que dirigem, prática essa indispensável, com o auxílio da tecnologia, para conseguir crescer de forma consistente, aproveitar o time que se possui, direcionar o trabalho e garantir melhores resultados”, explica Atila Nicoletti, responsável pela liderança de Vendas e Alianças da Run2biz, empresa global de TI.

Polêmica eleitoral

Imetame

Na última segunda-feira (26), o Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu inquérito para apurar uma denúncia de assédio eleitoral na Imetame, empresa de energia, óleo e gás localizada no município de Aracruz (ES).

Uma gravação em vídeo enviada à procuradoria mostra um homem, identificado como o empregador, se manifestando sobre a eleição do próximo domingo (2) diante de uma plateia formada por colaboradores do negócio. Apesar dele não citar nenhum candidato, argumento reforçado pela empresa, em nota, após a divulgação do vídeo, a acusação foi motivada por frases como “quando mudou o governo, nós nunca mais paramos” seguidas de “o dia em que você não tiver emprego, você não vai poder reclamar, porque você escolheu”, após o empregador criticar quem vota nas pessoas contrárias a quem, segundo ele, “faz realmente esse país ir para frente”.

De acordo com informações da Folha de S. Paulo, o MPT declarou que as falas configuram assédio eleitoral. O procurador do trabalho Marcos Mauro Rodrigues Buzato encaminhou notificação à Imetame solicitando que o empregador pare de “ameaçar, constranger ou orientar” os funcionários.

Recessão global a caminho?

Recessão global

Ao que tudo indica, de acordo com analistas da Ned Davis Research, sim. E a probabilidade é, digamos, considerável: 98,1% segundo os especialistas, baseados no Global Recession Probability Model da empresa de soluções para investimentos.

A tendência é que a economia global, muito afetada pela pandemia da Covid-19, saia do ritmo de desaceleração acelerada e mergulhe em uma recessão severa, que deve chegar em 2023.

Saúde distante

Sobrecarregados com as demandas de trabalho e isolados em suas casas, profissionais brasileiros intensificaram os relatos de ansiedade, depressão e problemas emocionais derivados, especialmente durante a pandemia da Covid-19. Em meio ao impacto do momento pandêmico à saúde mental, o tema ganhou força no ambiente corporativo, mas as empresas ainda falham no momento da ação.

Segundo a pesquisa “Saúde Emocional e Carreira” realizada pela área de Educação in Company do Administradores Premium, streaming de educação para negócios do Administradores, apenas 15,3% dos profissionais consideram seus ambientes de trabalho como lugares ideais para sua saúde mental. Em uma autoavaliação acerca de sua saúde emocional, somente 17,6% a declaram como muito boa.

Dentre os problemas de saúde mental mais relatados, 33,7% disseram terem sido diagnosticados com ansiedade, junto com 15,3% que sofrem com depressão e 7% com estresse crônico.

Sem segredinhos

É hora de atualizar a frase “o que é dito, não pode ser desdito”. Para 16 empresas de Wall Street, combina mais algo como “o que é escrito, não pode – ou melhor, não deve – ser apagado”. Por não manterem guardados alguns registros eletrônicos, o que envolve mensagens de texto dos colaboradores, as companhias terão que pagar multas que totalizam US$ 1,1 bilhão (a pechincha de R$ 5,9 bilhões).

De acordo com a SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA), tais informações precisam ser armazenadas para que seja mantida a “integridade do mercado”. Em nota, o presidente do órgão, Gary Gensler, manifestou que as empresas infringiram leis do mercado.

Trabalho híbrido em alta

Se ouvir os profissionais – dos candidatos aos empregados – é uma preocupação legítima das organizações, então vocês podem esperar que o modelo híbrido de trabalho deve crescer cada vez mais. Segundo um levantamento feito pelo Google Workspace, a modalidade que divide os dias trabalhados entre ida ao trabalho e home office já é a mais adotada pelas empresas brasileiras.

A adoção pelo modelo híbrido certamente bate com outro dado da pesquisa: o formato de trabalho oferecido pelo negócio é um fator que impacta a decisão de 36% dos respondentes. Ou seja, mais do que nunca a busca por propósito, qualidade de vida e equilíbrio entre rotina pessoal e profissional passa pela escolha do profissional referente a onde exercer seu trabalho. De quebra, 81% das pessoas acreditam que a colaboração a distância é positiva.

GiroRH

O #sextou está diferente. Toda sexta-feira você acompanha aqui no GiroRH as tendências, novidades, curiosidades, boas práticas, movimentações do mercado, polêmicas e tudo o que ronda o universo de RH. 

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Por Redação