Sustentabilidade empresarial: como as empresas podem ajudar o meio ambiente. A proteção ao meio ambiente emergiu como uma demanda essencial para a sociedade.
Os efeitos adversos das mudanças climáticas, por exemplo, tornaram-se perceptíveis, exigindo uma mudança de comportamento urgente para reverter esse cenário preocupante. Diante desse desafio global, surge a questão: como as empresas podem contribuir para essa causa?
A sustentabilidade empresarial é uma estratégia que busca o crescimento do negócio de forma responsável e equilibrada, respeitando o meio ambiente e a sociedade. O objetivo é garantir o crescimento da empresa sem comprometer o meio ambiente e compensar, com iniciativas que promovam a sustentabilidade, possíveis impactos ambientais que possam vir a ocorrer.
Essa prática envolve ações, políticas e programas voltados ao desenvolvimento sustentável, visando um crescimento sem impactos socioambientais. O primeiro passo é estabelecer o compromisso e envolver os colaboradores nesse movimento, permitindo que contribuam com sugestões e opiniões para tornar o dia a dia da empresa mais sustentável.
As organizações são agentes-chave para o progresso econômico de um país. Porém grande parte da poluição que contribui para o efeito estufa e prejudica o ecossistema é resultado dos processos de produção das empresas.
Segundo a Earth Day Network – movimento ambiental e social internacional, cerca de 380 milhões de toneladas de plástico são produzidas anualmente, enquanto apenas 9% do plástico produzido até agora foi reciclado. Diante desses números alarmantes, torna-se evidente a urgência de ações concretas por parte das empresas.
Muitos líderes equivocadamente acreditam que a adoção de práticas sustentáveis é uma iniciativa dispendiosa. No entanto, medidas simples podem fazer toda a diferença. Uma empresa pode ser considerada “sustentável” se adotar ações que abordem três aspectos principais: social, ambiental e econômico.
Isso inclui investimentos em programas de reciclagem, redução das emissões de resíduos sólidos e adoção de práticas conscientes de consumo de água e energia.
Para alcançar a preservação ambiental, as empresas podem aprimorar seus equipamentos, priorizar materiais de alta qualidade e implementar abordagens mais contemporâneas em seus negócios.
É fundamental conciliar questões ambientais com outros aspectos do empreendimento, como lucratividade e produtividade. Além disso, as empresas podem influenciar seus clientes internos e externos a adotar práticas sustentáveis e medidas “eco-friendly“, como a redução da emissão de carbono e o uso de energias renováveis.
Aqui na Packster, nossa atenção se estende por toda a cadeia produtiva. Optamos por adquirir produtos de empresas que adotam práticas ESG (Environmental, Social and Governance), pois surgimos no mercado com o propósito de oferecer aos nossos clientes uma jornada mais sustentável, com qualidade e acessível.
Nosso processo de produção de embalagens sustentáveis, além de ser neutro em carbono, visa minimizar o impacto no aquecimento global e na criação de ozônio petroquímico.
Por meio dessas iniciativas, as empresas não apenas contribuem para a preservação do meio ambiente, mas também fortalecem sua reputação, atraem clientes conscientes e garantem sua sustentabilidade a longo prazo.
A busca por práticas empresariais sustentáveis é um investimento no futuro de nosso planeta e de nossas gerações futuras.
Por Jack Strimber, CEO da Packster BR.
Ouça o PodCast RHPraVocê Cast, episódio 101, “ESG está na moda, mas como tratá-lo para além do modismo?”. Os últimos anos foram marcados por um movimento intenso no interesse e nas demandas de adequação às práticas de ESG — sigla do termo em inglês Environmental, Social and Governance – ou Ambiental, Social e Governança (ASG — em português). A sigla segue cobiçada no universo corporativo e a corrida para abraçar o conceito já começou. Mas como olhar além do óbvio? Quão madura estão as empresas? O que é necessário para ser um especialista em ESG? De que especialista estamos falando? E qual o papel e responsabilidade do RH diante de tudo isso? No episódio de hoje, o CEO Grupo TopRH, Daniel Consani, e a editora do RH Pra Você, Gabriela Ferigato, conversaram com Hugo Bethlem, Chief Purpose Officer (CPO) da Bravo GRC e Presidente do Conselho do Instituto Capitalismo Consciente Brasil (ICCB). Clique no app abaixo:
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