Mesmo com a visibilidade nos últimos anos para a questão sobre a inclusão da mulher no ambiente corporativo, assim como sua representatividade em cargos de gestão, nós ainda somos minoria no mercado de trabalho brasileiro.

O último levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que no segundo trimestre de 2022 a taxa de desocupação entre as mulheres era de 11,6% contra 7,5% para os homens.

É importante lembrar que a força de trabalho feminina é maioria entre os brasileiros em idade de trabalhar e representa cerca de 51,6% da população, ainda de acordo com a mesma pesquisa.

O estudo revela uma clara diferença na taxa de empregabilidade entre homens e mulheres no Brasil e muitos motivos poderiam ser citados para justificar esse resultado. Um deles é o desenvolvimento profissional das mulheres, ou a falta de apoio ao longo da carreira delas.

Isso porque não basta inserir o público feminino no mercado de trabalho. Tão importante quanto dar uma oportunidade, é oferecer meios que garantam a permanência das mulheres em ambientes corporativos.


Para informações adicionais sobre o assunto, baixe gratuitamente o ebook “Mulheres e o Mercado de Trabalho“, clicando AQUI.

Desejando conhecer práticas corporativas em Equidade, ouça o PodCast do RHPraVocê, episódio 53, “Equidade de gênero na Bristol Myers Squibb” com Anna Carolina Frazão, gerente de employee relations da Bristol Myers Squibb, e líder do B-NOW (Business Network of Women), grupo de colaboradores com foco em diversidade de gênero, clicando AQUI.


A preocupação é legítima na i4pro. Somos uma empresa que sabe a importância de oferecer diferenciais para as mulheres da equipe, tanto para as líderes quanto para aquelas do quadro geral de colaboradores. Por isso, fechamos uma parceria com o Todas Group, plataforma focada no impulsionamento de lideranças femininas. O aplicativo que oferecem possui 16 trilhas de conhecimento para o desenvolvimento e aprimoramento de habilidades profissionais e conta com mentoras que são destaque em suas áreas de atuação, como empreendedorismo, neurociência e comunicação.

O impulsionamento na carreira acaba refletindo também na vida pessoal da colaboradora, uma vez que o conhecimento adquirido por meio dos conteúdos é algo que fica para toda a vida dela e ultrapassa as barreiras do ambiente de trabalho.

Acredito que nos fortalecemos por meio da união das pessoas em um ambiente que proporcione aprendizado, mas que ao mesmo tempo esteja aberto para a troca de experiências e conhecimentos.

Oferecer o acesso a esse tipo de iniciativa para as mulheres é uma forma de apoiar o autodesenvolvimento delas, mostrar que novas habilidades podem ser aprendidas e aplicadas no ambiente de trabalho e fazer com que elas acreditem em seu potencial de transformação e realização pessoal e profissional.

Estar em uma comunidade que proporciona a troca de experiências entre as usuárias cria o sentimento de pertencimento. As dificuldades enfrentadas por uma podem ser reconhecidas por todas ou pela maioria. Essa identificação faz com que o desejo de crescimento de uma, se torne a vontade da outra.

O lema “quando uma cresce, todas crescem”, dá essa dimensão do fazer parte de algo maior. Não se trata apenas de uma usuária navegando e adquirindo conhecimento para o próprio desenvolvimento, mas sim de uma rede de apoio, uma comunidade que se ajuda e que está disposta a estender a mão para ajudar quem precisa.

É a sororidade sendo vivida e colocada em prática por milhares de mulheres que têm a oportunidade de integrar a plataforma. É o começo, a ponta de um iceberg, para trazer mais equidade ao mercado de trabalho, principalmente naqueles tradicionalmente dominados por homens, como a área de tecnologia.

Mulher – desenvolvimento como ação de impacto positivo

Por Carolina Florence, diretora de Desenvolvimento Humano, Gestão Organizacional e Comunicação da i4pro.

 

 

 

Ouça também o RHPraVocê Cast, episódio 126, “Até o ‘bom dia’ vira reunião: é mesmo tão difícil se adaptar à comunicação assíncrona?”. Será que todos os líderes estão, de fato, preparados para se adaptar a um diferente estilo de comunicação? Há solução para as reuniões em excesso deixarem de ser parte do dia a dia?

Para responder a isso e auxiliar no melhor entendimento sobre a importância da comunicação assíncrona, o RH Pra Você Cast traz a neurocientista Ana Carolina Souza, sócia da Nêmesis, empresa de educação corporativa. Clique no app abaixo:

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