Do conhecimento à ação: como a experiência de treinamento impulsiona o sucesso da aprendizagem. “O mais importante é nunca parar de questionar. A curiosidade tem uma razão para existir. Nunca perca sua sagrada curiosidade”. Dita pelo famoso físico alemão, Albert Einstein, essa frase discorre sobre a importância do aprendizado constante.
É por meio desse processo contínuo que os seres humanos podem alcançar realizações notáveis, criando novas ideias, soluções inovadoras e contribuindo com inúmeros avanços, e isso se aplica, inclusive, ao ambiente corporativo.
Dessa forma, fica fácil de entender que a educação corporativa não se trata apenas de eventos pontuais e momentos-chave em que os conhecimentos são transmitidos, e sim de uma cultura que precisa ser estabelecida. Justamente por isso, cada vez mais, as empresas buscam maneiras de melhorar suas estratégias e experiências de aprendizagem.
No relatório de 2023 do World Economic Forum, sobre o futuro do trabalho, foi confirmado que o investimento na aprendizagem e na educação no trabalho será a principal estratégia para os próximos cinco anos quando falamos de força de trabalho. E mostra, ainda, que quatro em cada cinco empresas pesquisadas esperam implementar essa estratégia nos próximos anos.
A experiência é a chave
Treinamentos sem profundidade, palestras substituindo aprendizagem, baixa interação e quase nenhuma experimentação, significando muita teoria e pouca prática. O momento do treinamento é, em geral, a etapa mais valorizada pelas empresas.
O que na nossa visão tem sido um equívoco, pois existem inúmeras iniciativas que somadas podem acelerar a aquisição de conhecimentos e habilidades. Porém, mesmo assim, muitas vezes esse momento mais formal do treinamento é conduzido de maneira equivocada.
O erro mais comum é criar, desenvolver e aplicar um treinamento, ou melhor, uma iniciativa de aprendizagem (que, só pelo propósito, já é uma baita mudança!), sem entender o contexto e momento da organização a realidade da equipe e para onde temos que levá-la em termos de performance e comportamento, logo, não surtirá efeito algum.
Investir em treinamento e desenvolvimento para a equipe reflete em diversas vantagens para a empresa, como melhores rotinas de trabalho, time mais envolvido e comprometido, melhora na experiência do cliente, mais metas sendo atingidas, melhora no faturamento e por aí vai.
Porém, para alcançar esses resultados é necessário garantir que, o que prefiro chamar de iniciativa de desenvolvimento, busque a atenção e a melhor experiência para aqueles que são o alvo da aprendizagem. Isso é fundamental para saber que, de fato, os conceitos apresentados se tornarão habilidades e comportamentos incorporados no seu dia a dia e tragam resultados efetivos para suas carreiras e organização.
A experiência, se bem coordenada, garante a aprendizagem prática, a retenção do conhecimento e seu uso em situações reais, a aprendizagem contextualizada, o desenvolvimento de habilidades, a resolução de problemas, e até mesmo o aumento da confiança do colaborador, permitindo que ele se adapte melhor a mudanças.
Por isso, é um componente fundamental para que o conhecimento seja internalizado, aplicado e efetivamente usado pelos colaboradores em suas atividades diárias. Até porque a teoria pode fornecer a base, mas é a prática que permite que o conhecimento se torne uma habilidade real e um recurso valioso para o sucesso profissional.
Por Mônica Garcia, sócia e diretora de estratégias e experiências de aprendizagem na Building 8. Formada em publicidade e propaganda pela Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), possui MBA em marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atuou por mais de 12 anos em multinacionais e elaborou soluções educacionais para líderes. Com ampla experiência no setor de telecomunicações, foi consultora e coordenadora pedagógica de segmentos como: varejo, televendas e PAP, canais alternativos e lojas próprias e autorizadas.
Ouça o RH Pra Você Cast, episódio 139: “G4 Educação encontra na Inteligência Artificial o equilíbrio para melhorar a jornada das pessoas“. Novas tecnologias, por melhores que sejam, costumam trazer consigo uma certa resistência. A moda da vez, o ‘empolgante e polêmico’ ChatGPT, se encaixa perfeitamente nesse cenário. Para alguns, a Inteligência Artificial é revolucionária e extremamente eficaz para o desenvolvimento de projetos pessoais e profissionais. Para outro grupo, a nova moda chega para ‘acomodar’ as pessoas, tornando-as intelectualmente dependentes e podendo substituí-las no mercado de trabalho.
Opiniões à parte, é fato que a Inteligência Artificial e a tecnologia como um todo chegaram para facilitar o dia a dia até mesmo do mais humanizado os setores empresariais: o RH. Para quem tem a mente aberta de aproveitar todo o seu potencial, a transformação é notável. Exemplo disso ocorre na G4 Educação. Todas as vantagens e benefícios identificados pela empresa quem revela é uma das maiores entusiastas da IA no RH, Marcela Zaidem. A Diretora de Pessoas dá as melhores dicas para quem quer dominar o equilíbrio entre pessoas e digital. Confira o RH Pra Você Cast clicando diretamente no app abaixo:
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