O esporte sempre fez parte da minha vida. Desde a infância, meus pais me incentivaram a praticar exercícios físicos, como natação e futebol. Já na vida adulta, com a correria do dia a dia e as demais atribuições, acabei descobrindo na corrida um esporte fácil de praticar, que dependia apenas de mim e ideal para encaixar na rotina.

Nessa época, pouco se falava sobre saúde mental e os cuidados necessários para a nossa mente. Hoje, com datas importantes de conscientização, como o Setembro Amarelo, percebo como o esporte foi fundamental em muitos momentos da minha vida, não apenas para a saúde física, mas também para o bem-estar mental.

O esporte, mesmo que em suas diferentes modalidades sempre compartilham algo em comum: ensinam a lidar com derrotas, a trabalhar em equipe e a trabalhar a própria mente. Pontos comuns e presentes em diversas situações desafiadoras que enfrentamos ao longo de nossa trajetória pessoal e profissional.

Pesquisa Infojobs

Hoje, também como pai, datas como o Setembro Amarelo me fazem refletir sobre como quero incentivar meu filho a compreender a importância das atividades físicas, tanto para o corpo quanto para a mente. Quero transmitir a ele a mensagem de que cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física.

Um exemplo notável é como aplico os ensinamentos do esporte em minha carreira. Explicarei o paralelo que costumo fazer: Sempre desejei correr uma maratona, e isso só foi possível com muita dedicação e um plano de metas de corrida progressivas e bem estruturadas. O mesmo princípio se aplica à gestão de uma área na empresa. Sem metas, não sabemos exatamente para onde direcionar nossos esforços.

Afinal, sabemos da importância da prática de esportes, o cuidado com a saúde mental, o desenvolvimento pessoal e a manutenção de um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Isso não apenas visa a ampliar o reconhecimento de nossos projetos e enfatizar nossos diferenciais, mas também a promover um ambiente de trabalho saudável e feliz.

No Setembro Amarelo e em todos os meses do ano, reforçamos nosso compromisso com a saúde mental e o bem-estar de nossos colaboradores. Afinal, nossa jornada vai além dos negócios; trata-se de cuidar uns dos outros e crescer juntos.

Esporte para o equilíbrar a saúde mental e física

Por André Mesquita, Gerente de Negócios da Living, marca do Grupo Cyrela.

 

 

Ouça o RH Pra Você Cast, episódio 134, “Nova classificação do burnout faz um ano: as confusões e avanços sobre a mudança“. Em janeiro de 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) mudou a classificação da síndrome de burnout, que passou a ser descrita como um fenômeno ocupacional, ou seja, um esgotamento condicionado exclusivamente ao trabalho – dentro da #CID-11 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde). Passado um ano, ainda há certa confusão sobre a nomenclatura, o que caracteriza ou não o burnout. Além disso, o que mudou ao longo desse tempo? Qual foi o impacto para as empresas e para os RHs? Conversamos sobre tudo isso com Ana Maria Rossi, presidente da #ISMA-BR (International Stress Management Association). Acompanhe!

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Capa: Depositphotos