Poder relacional: tecnologia é fator preditivo para a fluidez das comunicações corporativas.

Representando um leque de habilidades que vão além da experiência em conhecimentos teóricos e técnicos, as soft skills ganharam relevância no mundo corporativo nos últimos anos.

Tão importante quanto dominar as atribuições práticas de suas funções, desenvolver e manifestar qualidades relacionadas ao comportamento e à maneira como se lida com diferentes situações tem sido amplamente avaliado no rol das novas contratações, incluindo os cargos C-levels.

Dentre essas habilidades, podemos destacar a comunicação como o first step para ingressar no mercado de trabalho e construir um poderoso networking.

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Nesse sentido, uma pesquisa realizada pela consultoria de recursos humanos Robert Half, apontou que para 87% dos colaboradores entrevistados, a comunicação está entre os principais cuidados a serem adotados pelas lideranças a fim de manter a produtividade, o engajamento e a motivação dos times em meio a tantos desafios.


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Quando realizada com clareza, expressada na medida correta, integrada, estimulando as trocas, ouvindo e compreendendo os colegas, a comunicação pode despertar um superpoder: o relacional; uma capacidade que permite influenciar outros colaboradores sem levar em conta o poder hierárquico, com abertura ao que acontece ao seu redor, criando relações sustentáveis e de valor.

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Imersos em um cenário em que novos modelos de trabalho como o híbrido e o assíncrono lideram as principais tendências dos próximos anos, a tecnologia tornou-se um fator preditivo para a fluidez dos processos e uma comunicação mais próxima entre os colaboradores em todos os níveis organizacionais.

É por meio de seu advento nas relações humanas que os negócios obtiveram todo o suporte para a iminente transformação digital.

Nesse contexto virtual, fatores como a fluência tecnológica e a aptidão social em um ambiente digital são de extrema importância para o desenvolvimento do poder relacional.

Enquanto a primeira permite compartilhar o conhecimento, ter seus insights considerados e ajudar os colegas a contornarem desafios, a segunda envolve habilidades de uma comunicação positiva, próxima e amigável, ainda que a distância, servindo de inspiração e referência para outros membros da equipe.

A construção dessa base relacional por parte das lideranças, embora ainda seja desafiadora para algumas pessoas, pode impactar no bem-estar das equipes muito mais do que se imagina, indo além dos salários e benefícios.

E quando falamos em transformação digital por meio de soluções tecnológicas, que genuinamente conectam e facilitam as comunicações, é preciso levar em conta tudo o que ela abrange, incluindo a mudança de cultura e a nova maneira, mais inteligente e integrada de se trabalhar, e, principalmente, o fator humano.

O que seria da comunicação se não tivéssemos as conexões dos grandes ecossistemas de inovação, todas as suas funcionalidades e aplicações, capazes de facilitar o dia a dia de trabalho, impulsionar a colaboração e as trocas?

E mais, o que seriam dessas inovações se não tivéssemos pessoas dispostas a aceitá-las, abraçá-las e incorporá-las à suas rotinas?

Reunindo em um único ambiente todas as ferramentas necessárias para que os times exerçam suas atividades, a fluidez, a organização e a aproximação acontecem naturalmente, impactando de forma direta na produtividade e resultados: canal de chat, plataforma de e-mail, app de videoconferência, planilhas, documentos e todas as informações da empresa disponibilizados em cloud é um novo mundo, possível e que faz fortalecer as relações.

Com um bom treinamento, intervenções didáticas e um suporte contínuo, a tecnologia marca uma nova era no universo do trabalho, muito mais comunicativa, flexível, equilibrada, conectada, engajada e gratificante!

Comunicações corporativas e poder relacional

Por Alline Antóquio, diretora executiva e especialista em Google da Gentrop.

 

 

 

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Capa: Depositphotos