Quando falamos de startups, não estamos falando de versão “em miniatura” de uma grande empresa, em que a hierarquia burocrática avança lentamente e interesses pessoais são avessos ao risco. As startups nascem da combinação especial de criatividade, tecnologia, empreendedorismo, otimismo, capital e, principalmente, sentido de propósito.

É uma nova cultura, um novo comportamento. As startups são projetadas para crescer rapidamente. Na prática, isso significa que elas têm algo que podem vender para um mercado muito grande. Para a maioria das empresas comuns, esse não é o caso.

A visão tradicional de administração nos ensina que, apesar de cada empresa nascer em um contexto, as melhores práticas de gestão devem ser incorporadas por todas as empresas.

No entanto, quando se está iniciando um novo projeto que pode se tornar uma startup ou uma organização exponencial, as regras do mundo corporativo não se aplicam. Diferentemente das grandes organizações, startups precisam encontrar seus usuários e provar que a nova visão que propõem é viável.

Em 2015, o número de startups mapeadas no Brasil era de 4.451. Esse número continuou crescendo gradualmente nos anos consecutivos, mas teve o seu grande boom em 2018, quando atingimos a marca de 10.000 startups.


Informações sobre o universo Startup, ouça o Podcast do RHPraVocê: “Por que as HR Techs são tão importantes para a transformação do RH?”.


Atualmente, já existem 12.800 startups mapeadas e a média de crescimento é de 26,75% por ano. Em comparação com o país com o maior número de startups é os Estados Unidos. Além disso, cerca de 50% dos unicórnios – aquelas empresas que atingem um valor superior a US $1 bilhão – estão lá.

O segundo lugar é ocupado pela China e o Brasil começa agora a aparecer em 20º lugar, um avanço do mercado de startups brasileiro.

Cenário de incerteza significa que não há como afirmar se aquela ideia irá realmente dar certo – ou ao menos se provar sustentável. Ser repetível significa ser capaz de entregar o mesmo produto novamente, em escala potencialmente ilimitada.

Ser escalável é a chave de uma startup: significa crescer cada vez mais, sem que isso influencie no modelo de negócio. (a descrição da lógica de criação, entrega e captura de valor por uma empresa). O modelo de negócios é como a startup gera valor, ou seja, como transforma seu trabalho em dinheiro.

Em 2021 foi um ano histórico para o setor, com aumento de 200% no volume aportado nas startups brasileiras. Outro ponto é que o valor médio dos investimentos aumentou, partindo de US $5,5 milhões em 2020 para US $13,7 milhões em 2021.

Um levantamento da Distrito, plataforma que ajuda empresas a se digitalizarem e que monitora o mercado de startups, revela que os investimentos feitos neste ano já somam US $622 milhões — o maior volume da série histórica e mais que o triplo de todo o ano de 2020.

Em geral, especialmente em empresas já consolidadas, realiza-se investimentos em projetos que têm a maior probabilidade de gerar receita no presente. Os bônus para proteger o negócio para daqui uma década (futuro) são restritos.

A cultura startup: importante você acompanharPor Renato Buiatti, profissional de Marketing e Educador, Co-Fundador da How Bootcamps, startup curitibana com o objetivo de democratizar o acesso a educação. Trabalhou como professor universitário entre 2008 e 2020. Já foi sócio de agências de publicidade e produtora audiovisual. Especialista em Transmedia Storytelling. Mestre em Administração de Negócios.

 

Para ampliar sua informação sobre o universo Startup, ouça o Podcast do RHPraVocê, episódio 68: “Por que as HR Techs são tão importantes para a transformação do RH?“.

Nos últimos anos, a transformação digital entrou de vez na pauta dos RHs.

Cada vez mais estratégica dentro das organizações, a área fez da tecnologia sua aliada para ser mais humana, já que a automação de processos e sua consequente agilidade permitem o foco dos profissionais em soluções para pessoas e efetiva gestão do bem-estar dos colaboradores.

Mas será que todos estão alinhados com os benefícios da tecnologia?

Para responder a isso, os cofundadores da Convenia, Marcelo Furtado e Rodrigo Silveira, bateram um papo com o CEO do Grupo TopRH, Daniel Consani, e com o jornalista Bruno Piai.

Eles falaram sobre as HR Techs e uso da Kaledo, plataforma de gestão da Convenia, para facilitação dos processos de RH. Confira clicando AQUI ou diretamente pelo app abaixo:

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