Estar na cabeça e mente dos consumidores. Essa ambição segue no radar das empresas desde que o mundo é mundo. Afinal, não existe marca sem público, é simbiótico. Agora, como atingir tal feito, apesar de táticas e estratégias comuns a todos na regra do jogo, é uma jornada bem particular. 

Algumas vão além. Quando você vai à farmácia e precisa encontrar aquele item usado para limpar os ouvidos, você pede por hastes flexíveis ou por cotonetes? Poucos têm esse privilégio de serem reconhecidos como sinônimo de uma categoria de produto. Porque, sim, Cotonetes® é uma marca registrada pela Johnson & Johnson. 

Em 1978, ela ganhou ainda mais popularidade com a campanha publicitária que apresentou a milhões de brasileiros o “Homenzinho Azul”, espécie de mascote que, de tão famoso, parou nas embalagens do produto. Apesar de ganhar inúmeros concorrentes ao longo dos anos, Cotonetes ficou na memória dos consumidores. Poderíamos exemplificar também com “lã de aço ou Bombril?”, “Cola instantânea ou SuperBonder?” 

Claro que a publicidade, e as campanhas memoráveis, contam – e muito – para essa jornada de sucesso (e de lembrança). Mas ela vai além. Os consumidores mudam, o mercado muda, os tempos mudam – e as marcas precisam estar atualizadas para se conectar com seu público

Boa parte dessa estratégia, hoje, esbarra na ideia de “Brand Experience”, ou, na tradução literal, “experiência da marca”. A empresa não oferece apenas um serviço ou produto, ela precisa criar uma experiência. Nesse relacionamento, as circunstâncias pessoais do público interferem na forma como ele percebe e sente a interação. 

A escolha por uma marca passa muito pela identificação que as pessoas estabelecem com ela. São fatores que vão desde uma presença de longo prazo na vida dos consumidores até a percepção de que não há diferença entre o que as empresas vendem e o que elas dizem.

Para Rafael Kiso, fundador e CMO da mLabs, plataforma líder de gestão de mídias sociais no Brasil, a experiência reúne a qualidade do produto, do serviço e aquilo que tange muitas vezes ao atendimento, como um mimo, uma personalização, tudo isso faz parte. “E quando temos uma vivência positiva, que vai além do esperado, a gente tende a favoritar aquela marca. Não é só a qualidade, é necessário vender uma experiência acima de tudo”.

Faça sua marca bombar

Mas há também outros fatores que, hoje, contribuem ativamente para as marcas entrarem na mente do consumidor – no bom sentido, é claro. Alguns passos podem fazer a diferença para pivotar a estratégia de conteúdo e existem algumas razões bem específicas que fazem de uma marca a favorita dos consumidores.

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os vencedores

Por Gabriela Ferigato