“Hoje, após tantos séculos desde a criação do universo, é praticamente impossível encontrar terras ainda desconhecidas”, esta foi a conclusão a que chegou, no século XV, o comitê de conselheiros de Fernando e Isabel da Espanha, sobre a hipótese de patrocinar a viagem de Cristóvão Colombo.
“Os Beatles não terão sucesso no mercado americano”: foi a previsão feita, em 1964, por Alan Livingston, presidente da Capitol Records, a distribuidora dos discos dos Beatles nos EUA.
“O motivo pelo qual o automóvel praticamente atingiu o máximo de seu desenvolvimento é deduzido pelo fato de que nos últimos anos não foi introduzida nenhuma melhoria significativa.” Opinião extraída de um artigo publicado na «Scientific American», 02 de janeiro de 1909.
“O cinema é pouco mais do que uma moda passageira. O que o público realmente quer ver é a natureza humana no palco”: são palavras proferidas por Charlie Chaplin em 1916.
Em 1899, Charles Duell propôs ao presidente dos Estados Unidos a abolição do U.S. Office of Patents (Escritório de Patentes dos EUA), do qual era superintendente, porque “tudo o que poderia ser inventado já tinha sido inventado”.
“Deixe pra lá. Com um filme sobre a guerra civil, não se ganha nem um centavo”: assim disse, em 1936, Irving Thalberg, diretor de produção da Metro Goldwin Mayer, sobre a ideia de adquirir os direitos cinematográficos do romance “E o Vento Levou”.
“A televisão não será capaz de permanecer no mercado por mais de seis meses. As pessoas logo se cansarão de assistir todas as noites através de uma caixa de madeira brilhante.” Esta declaração foi feita por Darryl F. Zanuck, presidente da 20th Century Fox, em 1946.
“O Canal de Suez é uma ideia absolutamente impossível de realizar”: é a opinião expressa, em 1858, por Benjamin Disraeli, Chanceler britânico. O Canal de Suez foi concluído em 1869.
“Pousar na lua apresenta tantas e tão grandes dificuldades para os seres humanos que passarão pelo menos mais 200 anos antes que a ciência possa alcançar esse objetivo”: de um artigo na ‘Science Digest’ de agosto 1948.
Andrew Odlyzko (2003), Diretor do Centro de Tecnologia Digital da Universidade de Minnesota, relata um estudo da McKinsey no início dos anos 80 que previa, para o ano 2000, nos EUA, menos de um milhão de usuários de telefones celulares.
É conhecida a previsão feita pela IBM em 1957 segundo a qual, no mundo, havia mercado apenas para 52 computadores. Mas como se chegou a tal profecia? Foram consultados 52 representantes qualificados da IBM atuando em setores específicos como bancos, seguradoras, indústrias químicas e varejo.
Foi perguntado a eles quantos computadores conseguiriam vender. “Um” foi a resposta unânime de todos os consultados. De fato, “dizer ‘nenhum’ daria má impressão e dizer ‘dois’ significava se comprometer muito. Daí a previsão de 52 computadores no mundo!”.
Por Massimo Ferrario, consulente di formazione e di sviluppo organizzativo, responsabile di Dia-Logos. Artigo publicado originalmente em 2023 na HR ONLine da AIDP – ‘Associazione Italiana per la Direzione del Personale‘.
Ouça o PodCast RHPraVocê, episódio 86, “As histórias de quem cruzou fronteiras para trabalhar ou empreender no Brasil”. O sonho de muitos brasileiros, hoje, é trabalhar e morar fora do país. Com o cenário de crise econômica no Brasil e desvalorização da moeda, a escolha se faz natural. Contudo, o caminho inverso também ocorre e muitos estrangeiros têm histórias para contar sobre como é empreender ou trabalhar por aqui. Para desbravá-las, o CEO do Grupo TopRH, Daniel Consani, e o jornalista Bruno Piai, conversaram com o português Rui Brandão, CEO da Zenklub, e com a venezuelana Verónica Figueredo, Analista de RH Pleno da CashMe, fintech do Grupo Cyrela. O que pessoas de culturas tão diferentes acham do Brasil e têm a nos contar? Confira clicando no app abaixo:
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