A Evolução da Cultura Organizacional por Meio da Democracia nas Empresas. Faz pouco tempo celebrou-se o Dia Nacional em Defesa da Democracia, marcando a memória de eventos históricos que moldaram nossa busca por um Estado democrático.
Hoje, comemoramos não apenas esse dia, mas também refletimos sobre a importância desses valores nas organizações, principalmente quando se trata de engajar e reconhecer sua equipe.
A democracia, em sua essência, envolve não apenas o consenso da maioria, mas também o poder do povo. Nas corporações modernas, esses valores são incorporados ao adotar práticas de recursos humanos que priorizam a transparência, a igualdade e a participação dos colaboradores, independentemente de estarem no escritório ou em casa.
Em meio a essa evolução da cultura organizacional e do RH humanizado, surge um ponto crucial que molda a relação entre organizações e colaboradores: a valorização das escolhas individuais e das expectativas de cada funcionário.
Entidades modernas estão reconhecendo que a diversidade de preferências é uma força motriz na criação de ambientes de trabalho mais inclusivos e motivadores. Esse novo paradigma não apenas fomenta a participação ativa do time, mas também reforça o respeito mútuo entre organização e equipe.
No mundo pós-pandemia, a cultura organizacional e o RH humanizado são fundamentais para manter os funcionários engajados e satisfeitos. A crise sanitária destacou a importância de manter a conexão e o bem-estar de todos, mesmo à distância.
Nesse contexto, as organizações se adaptaram de forma notável, reconhecendo a necessidade de equilibrar o trabalho presencial com o remoto. Essa flexibilidade permitiu que os colaboradores mantivessem um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional, contribuindo para sua satisfação e bem-estar e melhorando significativamente o engajamento.
De acordo com a pesquisa do Gallup, o engajamento da equipe está diretamente relacionado ao desempenho da organização, incluindo a retenção de funcionários, produtividade e fidelidade do cliente.
É fundamental entender que o reconhecimento não é apenas prática de gestão, mas também um compromisso com a equidade e a inclusão. O engajamento dos funcionários não se resume apenas a números em relatórios; trata-se de criar um ambiente onde cada voz seja ouvida e cada contribuição seja valorizada.
Organizações que adotam ações efetivas de reconhecimento, compreendem que a diversidade de preferências é uma força na construção de equipes unidas e produtivas. Essa abordagem não apenas reforça o laço emocional entre organização e colaboradores, mas também fortalece os alicerces de uma cultura organizacional democrática, onde a igualdade, a transparência e a participação são valores fundamentais.
Por Sandra Sernaglia, sócia-diretora da IMMA. Formada em Comunicação Social e com Especialização e MBA em Marketing pela ESPM, atuou por 28 anos nas áreas de marketing de grandes empresas, nacionais e multinacionais, predominantemente no segmento de bens de consumo, promovendo marcas importantes e seus respectivos negócios.
Ouça o episódio 154, “Quais os sentimentos de quem voltou ao trabalho presencial?“. Quais os sentimentos de quem voltou ao trabalho presencial? Para buscar algumas respostas, o RH Pra Você e o Infojobs ouviram mais de mil profissionais que nos ajudaram a traçar um panorama dessa retomada. Para se ter uma ideia, a maior parte deles (58,3%) diz que se sente menos produtiva ao final de um dia de trabalho presencial. Além disso, 64,4% dos entrevistados dizem sentir que a qualidade de vida piorou ao voltar para o modelo presencial. Neste episódio, conversamos com Ana Paula Prado, CEO do Infojobs, sobre as principais descobertas da pesquisa, a preparação da liderança, papel do RH e muito mais. Acompanhe!
Não se esqueça de seguir nosso podcast e interagir em nossas redes sociais:
Facebook
Instagram
LinkedIn
YouTube
Capa: Depositphotos
