Como aplicar ações de Employee Experience para atrair os melhores talentos

Um dos maiores desconfortos de um candidato durante um processo seletivo é o medo de ser quem ele é.

Em geral, esse medo provém da percepção de estar sendo julgado, de não ser aceito e que talvez as suas competências não sejam o suficiente para alcançar aquela vaga tão desejada.

Pois é, ninguém gosta de passar pela pressão de ser avaliado. Isso dá frio na barriga, borboletas no estômago e no final de tudo o candidato ainda fica super ansioso pelo resultado.


Baixe gratuitamente o eBook “Construindo uma cultura do engajamento“. Neste eBook você encontrará definições e distinções importantes sobre engajamento e cultura que vão possibilitar uma ampliação de olhar e, consequentemente, novas possibilidades de atuação. Uma produção da Pulses com apoio do Grupo TopRH. Clique AQUI.


Por isso, adotar e aplicar ações de Employee Experience no processo seletivo fazem toda a diferença tanto para a empresa quanto para o candidato. A partir destes processos, conseguimos avaliar melhor cada pessoa, deixando-os mais confortável e confiante para que cada um seja ele mesmo.

Acredito que existem cinco pilares fundamentais para que todos os profissionais de recrutamento consigam aplicar o Employee Experience no processo seletivo. Não há segredo, basta aplicá-los no dia a dia:

Transparência: é fundamental realizar um contato mais direto com o candidato, além de estar disponível em horário comercial para tirar dúvidas do início ao fim, incluindo o pós-processo, independente dele ter passado ou não para a vaga.

Alegria: Pode parecer apenas um detalhe, mas promover uma comunicação descontraída, leve e empática é importante para o processo fluir da melhor maneira possível.

É uma forma de proporcionar conforto nesse momento que costuma ser tenso e que gera muita ansiedade para o candidato.

Sucesso do Candidato: Cada candidato que passa pelo processo seletivo carrega consigo uma história e uma experiência única. Sempre podem acrescentar algo.

Por isso, sempre torço muito para que cada um faça o seu melhor e em contrapartida, ofereço a melhor experiência pautada nos valores internos da empresa.

Flexibilidade: trabalhar direto com pessoas requer um olhar mais empático para entender que é possível que aconteçam imprevistos, afinal, somos humanos.

Portanto, dentro dos combinados, se houver necessidade, não custa nada aumentar aquele prazo ou até mesmo entender o outro lado.

Feedback contínuo: Participar de um processo seletivo também é um aprendizado e uma grande experiência para ambas partes. Por isso, dar feedback sobre o processo seletivo, sendo ele positivo ou negativo, é importante para que o candidato entenda quais são os pontos que precisam melhorar.

São pequenas ações que somadas geram um grande impacto no processo seletivo como um todo.

No Kinvo, onde atuo como Analista de Recursos Humanos desde 2020, nós levamos esse trabalho muito a sério e, atualmente, temos a média de aprovação de 9.2 em satisfação dos nossos candidatos, isso levando em consideração os aprovados e não aprovados.

Acreditamos que essa métrica revela muito sobre o nosso trabalho e preocupação com o bem estar dos candidatos em todas as etapas do processo seletivo.

Em resumo: a experiência do candidato sempre está em primeiro lugar!

Aplicar ações de Employee Experience para atrair os melhores talentosPor Gabriela Mascarenhas, Psicóloga por formação e Analista de Recursos Humanos no Kinvo. Apaixonada pela área da Psicologia Organizacional e movida a pensar estrategicamente em processos que façam a diferença na vida das pessoas. Atua há 5 anos na área de Recursos Humanos Estratégico com foco em Atração e Seleção de pessoas e People Analytics.

 

Ouça também o PodCast RHPraVocê, episódio 51, “Os Pontos em comum entre Employee x Customer Experience” com Lidia Gordijo, CEO da Pitzi. Clique no app abaixo:

Não se esqueça de seguir nosso podcast e interagir em nossas redes sociais:

Facebook
Instagram
LinkedIn
YouTube