A revolução da semana de quatro dias: liderando a mudança no mercado de Live Marketing. Sabemos que a inovação vai além da tecnologia e abrange também as formas de trabalhar. Por isso, sou parte de uma empresa que quer promover uma mudança significativa no Brasil: a adoção da semana de trabalho de quatro dias a partir de dezembro de 2023.

Seguindo tendências globais e exemplos de empresas como Unilever, Microsoft e Spotify, essa iniciativa prioriza a saúde mental e o bem-estar dos nossos colaboradores, além de criar um ambiente mais desafiador e “criativo” que estimula entregas mais ousadas e disruptivas.

Pesquisas recentes, incluindo estudos das Universidades de Boston, Dublin e Cambridge, mostram que a semana de quatro dias pode diminuir a sobrecarga de trabalho e aumentar a eficiência. 

Pesquisa Infojobs

Essa iniciativa concede aos funcionários um dia extra de folga, oferecendo mais oportunidades para cuidarem de si mesmos, relaxarem e aproveitarem momentos de qualidade com suas famílias. Mais do que uma estratégia interna, queremos inspirar o mercado a repensar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

Vemos a semana de quatro dias como um movimento inspirador para todo o setor e para nossos colaboradores. Essa abordagem inovadora se reflete diretamente na excelência e na criatividade das nossas entregas. 

Uma equipe mais motivada e mais engajada produzirá aos clientes trabalhos mais assertivos e jobs ainda mais criativos. A decisão é um marco no mercado de Live Marketing, apontando para um futuro em que o sucesso empresarial e o bem-estar dos colaboradores caminham juntos.

Este é um convite à reflexão: como conciliar sucesso e inovação com um ambiente de trabalho saudável?

Quero seguir esse caminho, e acredito em um ambiente de trabalho mais equilibrado e quero convidar o mercado a refletir sobre essa importante mudança.

A revolução da semana de quatro dias

Por Rodrigo Villaboim, publicitário e sócio-diretor da agência de Live Marketing, .be Comunica.

 

 

Ouça o episódio 170 do RH Pra Você Cast, “Funcionários ‘boomerang’: Você contrataria?“. De acordo com um estudo realizado pela Robert Walters, 71% dos profissionais entrevistados estão abertos para voltar a um de seus antigos empregos. Outro levantamento, este realizado pela UKG, identificou que pouco mais de 4 a cada 10 pessoas que se demitiram na pandemia (43%) estavam melhor em seu antigo trabalho do que no atual. O movimento de colaboradores que sai de um emprego para futuramente retornar é chamado de “bumerangue”. Por sinal, é um fenômeno bastante comum em empresas brasileiras. Contudo, o quão bem aceito – ou não – é este movimento pelo mercado? Há prós e contras? As empresas são abertas a esse retorno? Para entender melhor como os empregadores enxergam os funcionários bumerangue e como isso pode impactar a carreira, falamos com Bruno Martins, Senior Manager do escritório de São Paulo da Robert Walters.

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Capa: Depositphotos