Utilizado por diversas empresas, a cultura data-driven ganhou força em todo o mundo. O movimento consiste, basicamente, em ferramentas que utilizam a inteligência artificial para realizar análises de dados internos.
Dessa forma, em mercados onde a competitividade é elevada e com alta taxa de distribuição de informação, o uso da tecnologia diminui a margem de erro na tomada de decisões.
Um relatório do Capgemini Research Institute revelou que cerca de 40 trilhões de gigabytes estão disponíveis para o armazenamento de dados. Atualmente, 39% das organizações possuem ações com base na cultura data-driven.
Os benefícios culturais englobam desde melhorias internas, como a redução de custos, até a criação de estratégias e feedbacks aprofundados na área de recursos humanos. Mesmo com o crescimento notório, é preciso questionar até onde deve haver autonomia para a ferramenta .
Por mais preciso que seja, a empatia humana e o entendimento social, não estão presentes na composição tecnológica. Dentro de qualquer companhia, é preciso que haja interação e o desenvolvimento de um relacionamento humanizado frente aos colaboradores que compõem os pilares empresariais , senão o dia a dia corporativo se torna maçante, repetitivo e mecanizado, com queda de resultados.
As tarefas realizadas pela tecnologia apenas analisam os dados, e não a rotina das empresas. Dessa forma, os gestores devem incorporar a visão própria dos desafios e as análises feitas pela data-driven, podendo gerenciar de forma mais adequada a companhia.
Logo, a cultura data-drive ainda é uma grande aliada aos gestores de empresas, podendo contribuir para diversos setores de maneiras diferentes, entretanto a visão humana em relação aos funcionários e colaboradores é essencial.
A nova tecnologia pode trazer um diferencial e acrescentar inovação à companhia. As tomadas de decisões serão realizadas com maior êxito e excelência quando mesclada com a capacidade de liderança do profissional.
Por Alex Araujo, CEO da 4Life Prime.
Ouça o episódio 175 do RH Pra Você Cast, “Como “treinar” a transformação digital?“. Não é novidade para ninguém que, nos últimos anos, o mercado acelerou a sua jornada de transformação digital. São tantos novos produtos, sistemas, ferramentas, tecnologias e IAs, que é difícil para qualquer um acompanhar tantas mudanças.
Como então, diante da aceleração tão intensa da tecnologia, as empresas podem ter assertividade para entender o que é, de fato, o melhor para o seu negócio no que diz respeito aos recursos digitais? Como os profissionais podem construir sua trilha de desenvolvimento se o que é novidade hoje pode facilmente se defasar amanhã? Para ajudar a entender melhor os caminhos digitais no mercado, o episódio de hoje traz Joel Backschat, CIO da FCamara. Confira!
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