Como contratar os profissionais que irão mexer no ponteiro e ajudar a empresa a ganhar dinheiro?

Liderança em pauta, hoje vamos explorar os processos de governança e gestão, afinal quando há um alinhamento entre o CEO e seus reportes direto o caminho é certeiro para o resultado acontecer.

Para começar, precisamos ter a primeira lógica básica: Líderes nada mais são do que um grupo de executivos e profissionais cujas experiências e especialidades técnicas devem se complementar para a administração do negócio.

Aprimorando dados
Como explico em meus projetos de desenvolvimento, é a camada com o nível de maturidade mais elevado da companhia, logo o comportamento deve sempre ser em representar os interesses corporativos em primeiro lugar.

Esse primeiro nível de liderança tem a responsabilidade de entender, orientar e guiar as estratégias da empresa para o nível tático e este, cascatear para os níveis mais operacionais.

Líderes precisam tomar decisões e fomentar as melhores práticas de negócio em camada horizontal do ponto de vista cultural, porém verticalizar do ponto de vista da aplicabilidade para a sua especialidade.

Não é uma tarefa fácil, afinal os estilos de liderança e personalidade muitas vezes divergem nessa camada e é por isso, que estamos aqui.

Cultura é a palavra da vez. É fundamental que a liderança esteja alinhada com a cultura da empresa à qual pertence. Se tem muita faísca e atrito com algum membro, vai ter problema e vai ter dificuldade de fazer o resultado acontecer, ou pelo menos, na velocidade como deveria acontecer.

E como compor esse time?

Seleção cultural. É como eu chamo os tradicionais processos seletivos. Mais do que avaliar experiências e a trajetória profissional, eu avalio o comportamento, pensamento e atitudes desse time.

Refugiados
Pra mim não existe “uma fórmula”, ou um currículo específico, mas o valor nas vivências e experiências práticas que essas pessoas já enfrentaram com desafios similares ao que a empresa vive hoje ou que enfrentará no futuro próximo.

Feito esse check, a próxima etapa é entender como foi esse processo. Quais foram os sentimentos experimentados, como foram os resultados conquistados, em quanto tempo, com quantas pessoas, em quais circunstâncias, e por aí vai….

Muitas empresas têm como objetivo ter um grupo de líderes bastante diverso, e convenhamos, a diversidade traz ganhos relevantes para a companhia quando a soma do repertório gera conexão com o resultado a ser atingido.

Ahh, por falar em diversidade, essas vivências não são sinônimos de idade.
Eu mesma já tive a experiência de contratar uma pessoa muito jovem com vivência prática relevante para a skill necessária e foi um case de sucesso.

Experiência por idade é completamente diferente de experiência por skill.

A verdade é que a cultura de uma empresa determina o comportamento de seu time, já o comportamento do time – pessoas – é o gatilho para o sucesso da empresa.

E isso, não está apenas alinhado a idade, skill ou outra habilidade. Comportamentos são reflexos dos valores que experimentamos ao longo da vida.

E isso, vale para empresas e pessoas!

Como contratar profissionais que fazem a diferença

Por Janaína Peroto, Head de Pessoas da Foregon e responsável pelo case – mais de 12 anos de experiência na área de recursos humanos com passagens por grandes corporações.

 

Ouça o episódio 143 do RH Pra Você Cast, “Inclusão 50+, bom para o presente e para o futuro (de todos nós)“. Como você se enxerga daqui a cinco ou dez anos? O questionamento, que já deve ter sido feito a muitos de vocês durante algum processo seletivo ao longo da carreira, nem sempre traz consigo uma resposta fácil. Especialmente para um público que, diante de tantos estereótipos e preconceitos, sequer sabe como será o dia de amanhã em sua vida profissional. A cada nova geração que entra no mercado, uma anterior se vê diante do dilema de ficar para trás e ver cada vez menos portas se abrirem.

O panorama, todavia, não só precisa como deve ser mudado. Pesquisas revelam que o tão falado “choque geracional” é extremamente benéfico não só a profissionais de todas as idades, mas também às empresas. E, afinal, se não olharmos para o público 50+ com atenção, como será quando chegar a nossa vez de lutar por espaço com os mais jovens? Para falar sobre as vantagens de mesclar gerações e como desenvolver mecanismos de inclusão, o RH Pra Você Cast traz Mórris Litvak, Fundador e CEO da Maturi. Confira o papo clicando no app abaixo:

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Capa: Depositphotos