Quantas vezes você já ouviu ou se deparou com o termo “employer branding”? O conceito vem em uma crescente no mercado de trabalho e, inclusive, atingiu um pico de popularidade em julho de 2020, durante a pandemia de Covid-19, segundo o Google Trends.
É claro que a crise do novo coronavírus trouxe muitos desafios para o ambiente corporativo e fez com que as empresas tivessem que repensar seus planejamentos, benefícios, modelos de trabalho, enfim, todo o seu posicionamento dentro e fora de casa.
Mesmo antes da Covid-19, o termo já ganhava destaque na agenda das organizações e, apesar de flertar (e muito) com as ações de comunicação e marketing, ele está presente em toda a rotina da área de Recursos Humanos. Afinal, o objetivo é deixar as pessoas no centro da estratégia e, de pessoas, o RH entende muito bem.
O employer branding acompanha toda a jornada de um talento – antes mesmo dele se tornar oficialmente colaborador(a) de determinada empresa. Isso porque uma marca empregadora é percebida em diferentes momentos, começando no marketing de recrutamento, cujo objetivo é posicionar a marca e atrair pessoas qualificadas para suas vagas. Esse é só o início de um relacionamento que segue durante toda a jornada dos profissionais.
Deu para perceber que o employer branding abraça diversos processos de uma marca empregadora. Em seu guarda-chuva, estão justamente as áreas de marketing de recrutamento, aquisição de talentos e employee experience (responsável por toda a experiência do profissional dentro da organização).
Dito tudo isso, e pensando que o conceito deve fazer parte das estratégias das empresas, como medir os resultados de ações de Employer Branding? Quais métricas e indicadores podem ser usados? Com que frequência isso deve ser feito? E como o RH deve se preparar? Falamos sobre tudo isso neste ebook produzido pela Matchbox e pelo RH Pra Você. Acompanhe aqui com a gente!
Por que trabalhar o Employer Branding?
“Meu sonho é trabalhar naquela empresa”. O que faz com que uma pessoa, que nunca atuou em tal local, coloque esse objetivo em sua carreira? Podem existir alguns fatores por trás, mas a construção da reputação de uma boa marca empregadora faz parte dessa lista.
Falar sobre Employer Branding é justamente falar sobre atrair e reter talentos, ou seja, algo essencial que nenhuma empresa ou negócio está imune. O que antes poderia ser visto como um diferencial, hoje já se torna essencial para obter os melhores resultados no curto, médio e longo prazo.
Um exemplo: segundo uma pesquisa realizada pelo LinkedIn, 75% das pessoas que estão buscando um emprego analisam informações sobre a companhia antes de realizar a inscrição da vaga. Esse é apenas um dos impactos do Employer Branding.
Além da facilitação na fase de recrutamento e seleção, uma marca empregadora com uma boa reputação no mercado faz com que os seus colaboradores sejam retidos, investindo na produtividade da sua função e da empresa.
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De acordo com um levantamento realizado pela Michael Page, somente 6% dos entrevistados usam exclusivamente informações divulgadas no processo seletivo ao decidir sobre entrar ou não na organização. Por isso é tão importante que a companhia crie um relacionamento e pense na jornada do talento.
O investimento em estratégias de EB traz:
- Melhora na percepção de marca interna e externa;
- Diminuição de turnover;
- Redução do custo por contratação;
- Humanização de marca e conquista de embaixadores.