O trabalho de médico é uma das profissões mais exigentes e estressantes do mundo. Além de lidar com situações de vida ou morte, os médicos precisam cumprir longas jornadas de trabalho, se atualizar constantemente e enfrentar a pressão da sociedade e dos pacientes.

Tudo isso pode afetar negativamente a vida pessoal e o casamento dos médicos. É assim que surge a dúvida: de que modo posso conciliar o trabalho de médico com a vida amorosa? 

Uma das principais dificuldades dos médicos em relação ao casamento é a falta de tempo e de comunicação com o parceiro. Muitas vezes, os médicos passam mais tempo no hospital do que em casa, e quando chegam, estão tão exaustos que não conseguem conversar ou se interessar pelos assuntos do cônjuge. Isso pode gerar distanciamento, desentendimentos e ressentimentos, que podem levar à infidelidade ou ao divórcio.

Para evitar que isso aconteça, é fundamental que os médicos reservem um tempo de qualidade para o casamento. Isso significa não apenas estar presente fisicamente, mas também emocionalmente.

Estabeleça uma rotina semanal de encontros românticos, como jantar fora, ir ao cinema ou fazer uma viagem curta, demonstre interesse pela vida do parceiro, perguntando sobre seu dia, seus sentimentos e seus planos.

Expresse carinho e gratidão pelo apoio e compreensão do cônjuge, através de gestos, palavras e presentes. Muitas vezes, pequenas atitudes podem ser mais gratificantes e demonstrarem o quanto você ama a outra pessoa.

E para os médicos que ainda não encontraram um amor, há diversas maneiras de se conseguir um relacionamento, como por exemplo, na internet. Hoje em dia, existem vários sites e aplicativos de namoro, que permitem que você encontre pessoas compatíveis com os seus interesses, preferências e objetivos.

Outra forma de conseguir um relacionamento para médicos é participar de eventos e atividades voltados para a sua área. Por exemplo, você pode ir a congressos, seminários, workshops e cursos. 

Lá, você pode conhecer outros médicos que compartilham da sua paixão pela medicina, e que podem entender melhor os seus desafios e dilemas. Você também pode aproveitar para trocar experiências, conhecimentos e contatos.

Como conquistar o amor voltando a rotina de trabalho?

Por Maicon Paiva, Especialista em Comportamento do Espaço Recomeçar.

 

 

 

Ouça o RH Pra Você Cast, episódio 134, “Nova classificação do burnout faz um ano: as confusões e avanços sobre a mudança“. Em janeiro de 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) mudou a classificação da síndrome de burnout, que passou a ser descrita como um fenômeno ocupacional, ou seja, um esgotamento condicionado exclusivamente ao trabalho – dentro da #CID-11 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde). Passado um ano, ainda há certa confusão sobre a nomenclatura, o que caracteriza ou não o burnout. Além disso, o que mudou ao longo desse tempo? Qual foi o impacto para as empresas e para os RHs? Conversamos sobre tudo isso com Ana Maria Rossi, presidente da #ISMA-BR (International Stress Management Association). Acompanhe!

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