No Dia Internacional da Mulher, celebramos as conquistas inegáveis das mulheres em todas as esferas da vida. No entanto, este dia também nos serve como um lembrete da jornada que ainda temos pela frente e que devemos seguir buscando.

Em um mundo cada vez mais interconectado, a necessidade de diversidade no ambiente global torna-se não apenas uma questão de equidade, mas um imperativo para o nosso progresso coletivo como mulheres.

A diversidade é um desafio da nossa sociedade global. Cada item é essencial para a beleza e a força do conjunto. No entanto, por muito tempo, as vozes das mulheres, especialmente aquelas de grupos sub-representados, foram silenciadas ou marginalizadas.

A falta de representatividade feminina em posições de liderança, nas ciências, na tecnologia e em outros campos, representa uma perda não apenas para as mulheres, mas para o mundo como um todo.


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A diversidade traz consigo uma riqueza de perspectivas, ideias e soluções inovadoras. Em um ambiente global, onde os desafios são complexos e desafiadores, a inclusão de vozes femininas em todas as suas nuances é essencial. Mulheres trazem experiências únicas, insights profundos e uma capacidade de liderança empática que são cruciais para abordar questões globais como a mudança climática, a desigualdade econômica e os conflitos internacionais.

No entanto, promover a diversidade vai muito além de apenas incluir mulheres. Trata-se de reconhecer e valorizar as diferenças, seja de gênero, raça, etnia, orientação sexual, identidade de gênero, idade, habilidade ou qualquer outra dimensão da diversidade humana. É sobre criar ambientes onde todos se sintam vistos, ouvidos e respeitados.

É exatamente neste cenário que a educação internacional surge como uma ferramenta poderosa para ampliar as oportunidades das mulheres no mercado de trabalho global. Ao proporcionar uma formação diversificada e alinhada com as demandas globais, a educação internacional prepara as mulheres para enfrentar os desafios de um mundo em constante mudança.

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Além disso, a experiência internacional é uma alavanca fundamental para o desenvolvimento de habilidades essenciais no cenário global atual. A adaptabilidade, por exemplo, é uma competência importante em um mundo em constante mudança, onde as circunstâncias podem se transformar rapidamente.

A capacidade de se ajustar a novos ambientes, culturas e situações é uma qualidade inestimável que a educação internacional fomenta nas mulheres, preparando-as para navegar com sucesso em diversos contextos.

A comunicação intercultural é outra habilidade adquirida através da experiência internacional. Em um ambiente globalizado, a capacidade de se comunicar eficazmente com pessoas de diferentes culturas e origens é essencial.

A educação internacional proporciona às mulheres a oportunidade de desenvolver essa competência, permitindo-lhes construir pontes e estabelecer conexões valiosas em um mercado de trabalho cada vez mais diversificado.

O pensamento crítico, por sua vez, é uma habilidade que permite às mulheres analisarem informações de maneira objetiva e fazer julgamentos fundamentados. A exposição a diferentes perspectivas e abordagens de ensino, características da educação internacional, aguça essa capacidade, tornando as mulheres mais aptas a enfrentar desafios complexos e a tomar decisões informadas em ambientes globais.

Essas competências, altamente valorizadas pelos empregadores em todo o mundo, podem abrir portas para carreiras internacionais de sucesso. Empresas e organizações buscam cada vez mais profissionais que possuam não apenas conhecimento técnico, mas também habilidades interpessoais e de adaptação a contextos multiculturais.

Neste Dia Internacional da Mulher, vamos renovar nosso compromisso com a diversidade no ambiente global. Vamos trabalhar juntos para derrubar as barreiras que impedem as mulheres de atingir seu pleno potencial.

Vamos celebrar não apenas as conquistas das mulheres, mas também a riqueza que a diversidade traz para o nosso mundo. Porque, no final, é a nossa diversidade que nos torna mais fortes, mais resilientes e mais humanos.

Ampliando espaços para mulheres no mercado global

Por Lara Crivelaro, doutora em sociologia pela UNESP. Foi diretora de cursos de graduação e pós-graduação, pró-reitora, coordenadora geral de educação à distância e consultora de diversas universidades do Brasil. Lara é avaliadora do Ministério da Educação (MEC) para credenciamento e autorização de cursos à distância e autora de cinco livros, sendo o último “Transformações da Educação e o Tempo Integral nas Escolas”.

 

Ouça o RH Pra Você Cast, episódio 137, “Transparência salarial empolga, mas estamos mesmo prontos para isso?“. Empolgante para os candidatos, preocupante para as empresas. Esse é o panorama das opiniões por trás de Projetos de Lei que obrigam as organizações a revelarem o salário de qualquer vaga em aberto.

Nos Estados Unidos, algumas cidades e estados já fazem da legislação parte de sua rotina de trabalho. O propósito principal da medida é combater a desigualdade salarial de gênero e raça. Na teoria, a ideia chama atenção. Mas será que, de fato, nossa cultura de trabalho está pronta para tamanha transparência?

Enquanto o PL 1149/22, que exige que empresas brasileiras façam o mesmo, não é nem arquivado nem aprovado, fica a dúvida. Por isso, o RH Pra Você Cast convidou Tábata Silva, Gerente no Empregos.com.br, para debater o contexto e nos ajudar a entender se a transparência salarial é ou não positiva para o mercado. Confira:

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