Ah, o mercado de trabalho… enquanto alguns profissionais imergem na rotina – para o bem ou para o mal –, outros usam e abusam da criatividade para mexer com as peças do jogo corporativo. Neste segundo grupo está a executiva australiana Maria Jo Mayes (capa), responsável por viralizar um movimento que rapidamente ganhou adeptos e tiktokers empolgados: o Bare Minimum Monday, ou “Segunda-Feira Mínima”.
Na prática, funciona assim: a segunda-feira se torna um quiet quitting. Simples assim. No dia mais temido da semana Maria Jo e sua equipe fazem apenas o básico do básico. Reuniões? Esquece. Ler e-mails? Só depois das primeiras horas de expediente. Tarefas importantes? Só as mais urgentes. O suficiente para o negócio não ser prejudicado, mas também para o time não se cansar e poder até relaxar um pouco mais.
Vale destacar que, segundo a própria criadora da iniciativa, há o reconhecimento de que ser dona do próprio negócio, não ter filhos e poder trabalhar de casa facilita as coisas. Portanto, não é, de fato, um movimento para todos acolherem. Ainda assim, não custa tentar entender: será que os profissionais brasileiros se empolgariam com isso?
Primeiramente, uma excelente segunda-feira para todos
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Embora ela, de fato, nem sempre seja tão excelente assim
Porém, olhar o copo cheio pode ajudar – mesmo que esteja cheio de ar
Reflexão bastante válida
Mas ainda mais válido é o lombo não sofrer
Não quero nem imaginar a opinião do Elmo (essa é só para os íntimos)
Por que você trata a gente assim, realidade?
Ao menos o Valdo já garantiu toda a sequência do movimento
O mínimo é para os fracos
Mas no fundo eu sou a Patrícia
E aí, qual a sua opinião sobre o movimento que vem conquistando, principalmente, a Geração Z? Conte para nós nas redes sociais.