Você consegue controlar bem o tempo que passa na frente das telas? Segundo estudo, a compulsão pode ser responsável por vários problemas de saúde, o que inclui a depressão. Mas isso não parece ser um problema para a Meta, processada por mais de 40 estados norte-americanos por supostamente “viciar” jovens e adolescentes.
Fazendo o melhor uso possível das telas, o GiroRH de hoje chegou:
Aumento da renda
De acordo com a pesquisa Pnad Contínua – realizada pelo IBGE -, a renda média dos brasileiros apresentou um significativo aumento no terceiro trimestre de 2023. Houve um crescimento de 1,7% na renda em relação ao segundo trimestre, alcançando o valor de R$ 2.982. Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o aumento foi ainda mais expressivo, atingindo 4,2%.
A coordenadora da pesquisa, Adriana Beringuy, atribui esse aumento à expansão da população empregada no mercado formal, que tende a receber rendimentos mais elevados, consequentemente elevando a média geral de renda. Dos 929 mil novos postos de trabalho criados no terceiro trimestre, quase 70% (630 mil) foram no setor formal. Além disso, o Brasil registrou uma taxa de desemprego de 7,7% durante esse período, a menor desde 2015.
Ausência de cuidados
A Vidalink, empresa de plano de benefícios de bem-estar corporativo do Brasil, lançou a pesquisa “Check-up de bem-estar 2023”, que ouviu 8900 colaboradores de 217 empresas no Brasil entre os meses de janeiro e junho de 2023.
Segundo o estudo, um quarto dos profissionais apresenta indicadores negativos sobre seu cuidado com bem-estar no dia a dia, que acabam impactando nas condições de trabalho. O levantamento avaliou pilares como saúde mental, saúde física, prática de exercícios físicos, alimentação e qualidade do sono, a fim de contribuir para a construção de programas de benefícios mais eficientes.
Empreendedorismo nas favelas
Nas favelas do Brasil, as mulheres assumem uma posição predominante no cenário empreendedor. Conforme uma pesquisa conduzida pelo NÓS – Novo Outdoor Social, elas lideram cerca de 60% dos empreendimentos nas comunidades.
O estudo também revela que 44% dos empreendedores pertencem às gerações Y e Z, situando-se na faixa etária de 18 a 34 anos, enquanto a maioria, equivalente a 62%, se autodeclara como negra ou parda.
Humanização da cultura
Se as empresas são formadas por pessoas, realizam serviços e desenvolvem serviços para pessoas, e só são o que são por causa das pessoas, por que ainda é preciso “pisar em ovos” para que o conceito de humanização seja levado para dentro delas? Diante de uma cultura resultadista, promover mudanças para que cada colaborador e cliente esteja no centro do negócio não é um processo fácil, embora necessário. Como, então, fazer da humanização parte da cultura das companhias brasileiras?
O episódio de hoje traz Daniel Portilho, estrategista de desenvolvimento organizacional e fundador da Arte do Caminho. Voltada para o desenvolvimento humano, a empresa tem uma missão clara: fazer de cada ambiente laboral – e, consequentemente, do mundo – um lugar mais harmônico. Confira.
Primeiro ano do chefão
Um ano após a aquisição do Twitter por parte de Elon Musk, a empresa, agora denominada X, ostenta uma avaliação de US$ 19 bilhões, o que representa menos da metade do valor de compra de US$ 44 bilhões. Essa nova valorização foi revelada em documentos internos obtidos pela mídia dos Estados Unidos e foi supostamente “definida pelo Conselho de Administração” da empresa, ou seja, Elon Musk, que ainda não formou oficialmente um conselho.
O ano passado foi marcado por desafios para a X, incluindo uma moderação mais suave que levou anunciantes a se retirarem da plataforma. Em julho, Musk destacou que a empresa ainda enfrentava fluxo de caixa negativo devido a essa situação.
RH do plim plim
Na última terça-feira (31), a Globo anunciou a nomeação de Georges Riche como seu novo diretor de Recursos Humanos, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2024. Riche anteriormente ocupava o cargo de diretor de RH na Globosat e atualmente lidera a área de Gestão de Talentos e Parceiros de RH.
Sua promoção ocorre em meio à decisão de Claudia Falcão de deixar o cargo de diretora de Recursos Humanos na empresa para focar em novos projetos pessoais e profissionais.
Segurança cibernética
A Aon plc (NYSE: AON), líder global em serviços profissionais, divulgou durante a semana o seu Relatório de Resiliência Cibernética 2023, no qual apenas 15% das empresas latino-americanas consultadas indicaram ter maturidade de risco cibernético superior ao nível “básico”. O relatório também mostra que as três áreas mais críticas para a região são gestão de terceiros, resiliência empresarial e segurança de aplicações, de um total de 5 aspectos qualificados.
Apesar destes números, o estudo considerou que a média de maturidade cibernética geral das empresas latino-americanas é a mesma de organizações da Europa, Oriente Médio e África, ficando atrás apenas dos índices registrados nos Estados Unidos.
Sob pressão
Em uma pesquisa conduzida pelo Canva, que incluiu entrevistas com 4.000 líderes do setor criativo global, 75% deles afirmam que a inteligência artificial já faz parte das ferramentas diárias de trabalho.
No entanto, por trás desse entusiasmo, a mesma pesquisa revela que 54% dos entrevistados sentem-se sob pressão para utilizar a IA em suas atividades profissionais.
Uso excessivo de telas
Tese de doutorado realizada na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) revela uma conexão entre o uso excessivo de telas e o agravamento da saúde mental em indivíduos de todas as idades. De acordo com a pesquisa, conduzida pelo Programa de Pós-Graduação em Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da UFMG, a nomofobia, que se caracteriza pelo medo de se afastar do celular, é uma preocupação prevalente, inclusive entre os idosos.
Adicionalmente, no que diz respeito a estudos que se concentraram em crianças, 72% identificaram um aumento nos casos de depressão associado ao uso excessivo de telas.
Uso excessivo de telas (pt. II)
Ainda sob a compulsão com o uso de telas, mas desta vez especificamente sobre redes sociais, 41 estados e o Distrito de Colúmbia, EUA, entraram com uma ação contra a Meta.
A alegação é a de que a empresa utilizou de forma consciente recursos para “viciar” as crianças, tornando o seu uso das redes sociais compulsivo. “A Meta aproveitou tecnologias poderosas e sem precedentes para seduzir, envolver e, por fim, prender jovens e adolescentes”, disseram, segundo informações do Estadão, os estados na ação judicial.
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Por Bruno Piai