Pelo segundo ano consecutivo, a TIM recebeu o Selo Equidade BR, reconhecimento promovido pelo Instituto +Diversidade e pela Human Rights Campaign, que premia marcas que promovem um ambiente de trabalho seguro e ações inclusivas de destaque.
“Os programas de diversidade e inclusão da TIM têm um impacto profundo na cultura corporativa e estão inseridos no plano estratégico da empresa. São pilares fundamentais que contam com ações contínuas e consistentes para as nossas pessoas e para a sociedade. Sabemos do nosso papel dentro do cenário corporativo e atuamos dedicados em gerar oportunidade, acolher, capacitar, incluir e desenvolver todas as pessoas”, pontua Alan Kido, Gerente de Diversidade e Inclusão na empresa.
Para o recebimento do selo em questão, a TIM gabaritou todos os critérios de avaliação no que diz respeito à construção de um ambiente saudável e acolhedor à população LGBTI+. Com nota máxima, a operadora foi considerada, mais uma vez, uma das melhores empresas de telecomunicações para o público citado trabalhar. Não à toa, 2024 reservou também a certificação da GPTW LGBTI+ à marca.
“Estamos orgulhosos por mais esta conquista que reafirma o nosso compromisso e mostra a consistência da nossa atuação em prol da inclusão à toda a comunidade LGBTI+. Trabalhamos continuamente para criar um ambiente interno onde as pessoas possam ser autênticas, se desenvolver e evoluir na carreira, além de contribuirmos para a construção de uma sociedade mais justa, consciente e livre de preconceitos” explica o gerente.
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O que há de tão especial nas ações da TIM?
Kido elucida que as ações de D&I da companhia não são destinadas apenas ao público LGBTI+. Raça, gênero, fator geracional e pessoas com deficiência completam os pilares estratégicos. Segundo o executivo, para cada um dos grupos existem ações e projetos específicos para ampliar não apenas a inclusão, mas também o sentimento de pertencimento dos colaboradores.
No recorte dos profissionais LGBTI+, por exemplo, a TIM oferece um benefício ainda pouco difundido no mercado: ajuda de custo no tratamento hormonal para que pessoas trans possam realizar a transição de gênero.
“A decisão de oferecer ajuda de custo para o tratamento hormonal de transição de gênero é motivada pelo nosso compromisso com a inclusão, especialmente no apoio à comunidade trans, que historicamente enfrenta desafios adicionais no contexto social. Sabemos que esse benefício ainda é cercado de tabus no mercado, mas acreditamos que é um item importante para garantir que todas as pessoas se sintam pertencentes e respeitadas no ambiente de trabalho”, destaca Kido.
Uma das profissionais que fez uso do benefício, Elisa de Oliveira, colaboradora que atua em uma das lojas da TIM em São Paulo, revela que ao apoio da marca foi determinante não só para ela se sentir mais incluída, como também para ter menos preocupações com a questão financeira, um dos principais desafios para a transição de gênero.
“A TIM me faz sentir pertencente, essa ajuda faz com que eu possa evoluir em outras áreas e tenha um reforço financeiro por causa dos custos que não preciso ter com os hormônios”, conta.
Além disso, o público LGBTI+ também conta com o recém-lançado Programa Carreiras de Orgulho, que contempla uma trilha de ações educativas e de desenvolvimento para empoderar e potencializar o percurso de evolução de carreira. A iniciativa vem somar a outras ações da companhia voltadas para o incentivo à empregabilidade, como o app Somos+, que divulga vagas e um banco de talentos afirmativos, ações educacionais e acolhimento da população LGBTI+; além da parceria com o app Mulheres Positivas onde a operadora disponibiliza cursos e divulga vagas para mulheres da comunidade LGBTI+.
O pioneirismo da TIM na agenda de D&I também se estende ao calendário de eventos. Este ano, a operadora foi a primeira empresa de telecomunicações a apoiar a 7ª Marcha do Orgulho Trans, em São Paulo, a maior manifestação do tipo na América Latina, que reúne diversas vozes em prol do respeito, visibilidade e igualdade de direitos, e seguiu com o patrocínio da Feira Diversa, maior feira da América Latina de empregabilidade LGBTI+.
Ouvir as pessoas faz a diferença
De acordo com o Gerente de D&I, antes de pensar nas ações para os variados públicos, é importante conhecer cada um deles. Ouvir suas necessidades, identificar eventuais insatisfações e avaliar o impacto das iniciativas adotadas têm peso na tomada de decisão. Para tal, a marca realiza pesquisas de clima e, em 2023, lançou o Censo de Diversidade, Inclusão e Bem-Estar. Confira alguns dos dados obtidos:
Pesquisa de Clima
- 96% acreditam que a TIM promove ambiente diverso e inclusivo;
- 95% sentem orgulho de trabalhar na TIM;
- 95% sentem que existem oportunidades de aprendizado e desenvolvimento contínuos.
Censo
- 70% de adesão voluntária de toda a TIM nas iniciativas (em linha com a média de mercado);
- 91% de engajamento na frase “A TIM aborda o tema de diversidade e inclusão de forma genuína e abrangente, considerando a pluralidade de todas as pessoas”.
Atualmente, a TIM conta com mais de 10 mil colaboradores, dos quais 51% são mulheres, 41% são pessoas pretas (acima da meta de ESG da companhia, que é de 40%), 12% são pessoas LGBTI+ (dos quais 35 profissionais são trans) e ainda há 420 pessoas com deficiência, o que representa 85% de atingimento da cota.
“Esses dados são fundamentais para guiar nossas ações e assegurar que estamos oferecendo o suporte necessário para todas as pessoas”, diz Kido. E para 2025, as ações devem, segundo ele, ganhar ainda mais força. “Para 2025, planejamos expandir nossos projetos com foco em carreira, com iniciativas que apoiem a aceleração do percurso de desenvolvimento e crescimento profissional dos grupos de diversidade, alinhados com o nosso percurso de evolução cultural e com o desenvolvimento das NewCaps (novas competências) técnicas e comportamentais essenciais para o futuro do trabalho, no contexto da transformação digital”, finaliza.
