Ei, psiu! Eu sei que você está aí sossegado, emendando o feriado, debaixo das cobertas assistindo um filme, mas não está se esquecendo de nada? Hoje é dia de GiroRH. Faça chuva ou faça sol, no fio ou no calor, no feriado ou não, o #sextou só está liberado depois que você conferir tudo o que rolou na semana do RH.

Então, partiu girar:

Comunicação empresarial

De acordo com uma pesquisa feita pela Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), para 49% dos gestores, um dos principais desafios de comunicação interna nas empresas é o de comunicar a estratégia e a cultura da corporação.

“Comunicar a estratégia e cultura da empresa é essencial para qualquer time de comunicação interna. Para que isso seja possível, é importante elaborar conteúdos alinhados com os objetivos da corporação e que conversem diretamente com os interesses dos colaboradores. Nesse caso, utilizar efemérides, que protagonizam alguns debates importantes, pode ser a solução para comunicar cultura aos funcionários”, afirma Cleide Cavalcante, Gerente de Comunicação Corporativa da Progic.

Cuidados com a saúde

Um levantamento feito pela Pipo Saúde identificou que a maioria das trabalhadoras brasileiras vive um panorama ainda muito presente no mercado de trabalho: a dificuldade em equilibrar a vida pessoal e a profissional. Prova disso é que 65% delas não conseguem praticar atividades físicas regulares e são consideradas sedentárias.

Outros dados alarmantes trazidos pelo estudo revelam que:

  • 54% têm algum risco de desenvolver problemas de saúde mental;
  • Quase metade (47,5%) não dorme bem;
  • 57% têm sobrepeso ou obesidade.

Ana Paula Suzuki, Psicóloga Clínica e Coordenadora na Escola Aberje de Comunicação, compartilhou em seu perfil no Linkedin algumas pequenas ações para que as mulheres possam promover o autocuidado em seu dia a dia. São elas:

  • Desligar as telas 1 hora antes de dormir;
  • Fazer exercícios físicos 3 vezes por semana, mesmo que sejam 30 minutos;‍
  • Praticar o mindfulness;
  • Escrever sobre seus sentimentos;
  • Dormir de sete a oito horas por noite.

E se deixar o leão pegar?

Hoje é o último dia para o contribuinte declarar o Imposto de Renda. Segundo a Receita Federal, é esperado que pelo menos mais 5,1 milhões de pessoas prestem contas com o leão até o prazo se encerrar.

Segundo Daniel de Paula, Coordenador de Imposto de Renda da IOB, preencher a declaração de forma correta é tão importante quanto entregar tudo no prazo, pois, cada vez mais tecnológica e cruzando informações de fontes diversas quase em tempo real, a Receita Federal consegue pegar até o menor deslize.

Mas o que acontece se alguém que precisa fazer a declaração se esquecer ou optar por não enviá-la?

De acordo com a advogada Joelma Kirdeika Marques, contadora da KMarques Contabilidade, não declarar ou fazê-lo incorretamente acarreta em duas situações: sonegação, que tem o status de crime e representa cenários nos quais há o “ato intencional de ocultar ou falsificar informações para pagar menos imposto ou não pagar nada”; e a inadimplência, que não justifica crime e remete a “Incapacidade ou negligência em realizar o pagamento no prazo”.

Quem não enviar a declaração à Receita Federal pode ter bloqueio do CPF, multa a partir de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, e há o risco de até dois anos de prisão em caso de sonegação.

Não vacile com o leão!

HR First Class

A 22ª edição do HR First Class, um dos principais eventos de Recursos Humanos está chegando: é dia 6 de junho, em São Paulo. O tema principal da vez é o compromisso do RH com o Impacto Social. O encontro reúne Heads e lideranças de RH de todo o país e visa debater questões que estão presentes no dia a dia das corporações e no universo de Recursos Humanos.

Para aprofundar a discussão sobre o tema, a edição terá como palestrantes o cantor Léo Chaves, fundador do Instituto Hortense, Edu Lyra, fundador da Gerando Falcões, Michele Franca, diretora de Ecossistema e Inclusão na Ambev, e Ivan Lima, presidente do LIDE Equidade Racial. No dia, será realizada uma pesquisa em tempo real e divulgada no evento.

Vai e vem

Maria Inês Pastori

O Fibra, banco B2B com 36 anos de mercado e atuação focada nos segmentos corporate, agro, middle e PME – anuncia Maria Inês Vicente F. Pastori como diretora de gente e cultura, cadeira recém-criada na estrutura do banco. Ao assumir o cargo, Maria Inês se torna a terceira executiva a integrar a diretoria do Fibra, que já conta com Flávia Zahr, como diretora de governança, jurídico e compliance, e Patrícia Villas Boas Amaro, na diretoria de finanças.

À frente da nova diretoria, Maria Inês tem entre seus objetivos atuar de forma estratégica para que líderes e colaboradores do Fibra estejam plenamente alinhados à cultura do banco, trazendo agilidade para os negócios e tomada de decisões.

Volta ao trabalho no RS

GiroRH - Volta ao trabalho no RS

Crédito: Evandro Leal/Enquadrar/Estadão Conteúdo

Estudos realizados pela UFMG dois anos após a tragédia em Mariana (MG) revelaram que quase 30% da população afetada pelo desastre em Brumadinho apresentava sintomas associados à depressão, um índice quase cinco vezes maior do que o observado no restante da população do país. Diante agora de um novo cenário de destruição, desta vez no Rio Grande do Sul, o alerta em relação ao emocional das pessoas está ligado.

Para a Dra. Simone Nascimento, médica com especialização em saúde mental e bem-estar corporativo, nesse processo delicado de retomada, as empresas desempenham um papel fundamental no apoio e na reintegração desses trabalhadores.

“Muitos que sofrem com a insegurança alimentar e de moradia, dificuldade de acesso a suporte médico e psicológico para a gestão do estresse pós-traumático, também lidam com a sensação de isolamento, alterações do sono, levando à fadiga crônica, dificuldades de concentração, além do medo da recorrência dos eventos traumáticos. Sendo assim, a reintegração ao cotidiano de trabalho demanda uma adaptação que respeite os diferentes ritmos de recuperação de cada indivíduo e as organizações precisam entender isso.”

Para apoiar os funcionários, é fundamental que as lideranças compreendam e validem a gravidade da situação. Evitar pressioná-los a “superar rapidamente” suas emoções, ou a minimizar suas experiências, é crucial. As empresas devem evitar a comunicação genérica e a positividade forçada, além de garantir ações concretas de suporte.

Sobrecarregar os colaboradores com exigências de produtividade imediatas também deve ser evitado, respeitando o processo de recuperação individual.

Essas práticas criam um ambiente seguro e contribuem para restabelecer a normalidade de forma mais rápida, ao contrário de ações que podem causar mais danos.

GiroRH

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Por Bruno Piai