Nos últimos anos, diversas organizações têm investido em departamentos de Diversidade e Inclusão (D&I) ou mesmo em profissionais dedicados ao assunto.

Colaboradores, clientes e investidores exigem cada vez mais das organizações com as quais interagem uma atuação pautada em valores que sejam modelos de equidade e inclusão – e as companhias têm um papel essencial em espelhar a diversidade da sociedade e incluí-la em seus negócios.

Por trás dessa missão, há profissionais dedicados e imersos nesse universo. E como anda a saúde mental dessas pessoas? Segundo Leticia Rodrigues, sócia da Tree Diversidade, há um ponto comum em muitos profissionais que optaram por ingressar nessa carreira. 

“Ao decidirem atuar pela inclusão no ambiente corporativo, eles acabaram descobrindo novas questões sobre si mesmos. Isso porque ao escutarem vivências, discriminações e micro agressões relatadas pelos talentos de Diversidade, eles olharam para dentro e perceberam episódios onde passaram por situações semelhantes”, destaca.

Diante disso, a TREE e o Grupo TopRH decidiram lançar um diagnóstico inédito da saúde mental dos profissionais de Diversidade. O objetivo desta pesquisa é mapear aspectos relacionados a saúde mental dos profissionais de diversidade, equidade e inclusão (DE&I) e compreender possíveis impactos atrelados à atuação nesta área. Com ele, espera-se gerar insumos para que as empresas criem espaços seguros para quem atua na área.

A pesquisa é anônima e fica aberta até dia 10/09.  Os resultados serão divulgados em um evento de lançamento durante o mês de setembro, em razão da visibilidade do Setembro Amarelo, mês dedicado a prevenção do suicídio.

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