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    Certamente, o que os selecionadores mais valorizam nas entrevistas é o comportamento adequado às funções que buscam preencher. Muitos acreditam que o comportamento é intrínseco à personalidade, não passível de adaptação.

    Todavia, o Dr. Maxwell Maltz nos revelou em seu livro “The Applied Psycho Cibernetics” que o comportamento humano é determinado pelas crenças sobre si mesmo adquiridas durante a vida toda, e que pode evoluir de acordo com nossos interesses.

    Diz o Dr.Maltz:

    Quando comecei a prática como cirurgião plástico, há muitos anos, fiquei surpreso pela dramática e rápida mudança no caráter e personalidade, comumente resultante da correção de um defeito facial. A mudança da imagem física, em muitas instâncias, parecia “criar uma pessoa inteiramente nova”.

    Caso após caso, o bisturi que segurava em minhas mãos tornava-se uma varinha mágica que transformava não somente a aparência dos pacientes, mas sua vida inteira. A vergonha e o retiro transformavam-se em audácia e coragem.  

    Todavia, um mistério me intrigava: se o bisturi era mágico, por que algumas pessoas beneficiadas por excelentes cirurgias não se livravam das velhas atitudes? Como explicar as exceções, aqueles que não mudaram?  

    Todos os cirurgiões plásticos passaram por essa experiência e, provavelmente, ficaram perplexos como eu fiquei. Não obstante quão drástica a mudança na aparência, certos pacientes insistiam em dizer: “Eu tenho a mesma aparência de antes; não melhorou nada”! 

    A descoberta da autoimagem explica todas as aparentes discrepâncias de nossas ações. É o denominador comum – o fator determinante em todas as histórias de fracassos e sucessos.

    O termo “Psicocibernética” foi criado pelo Dr. Maxwell Maltz para denominar a original “ciência do autodesenvolvimento” fundamentado na semelhança entre o funcionamento do cérebro humano e a cibernética, possibilitando entender os mecanismos que determinam o comportamento das pessoas, esclarecendo que o cérebro humano e o sistema nervoso trabalham de forma semelhante aos princípios da cibernética.

    Cibernética é uma palavra vem do grego e quer dizer “o piloto”. E a ciência da cibernética é o estudo dos mecanismos que são orientados para, automaticamente, atingir um objetivo, como por exemplo, os computadores e os foguetes teleguiados.

    A Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e animal.

    A psicocibernética é simplesmente a aplicação dos princípios da cibernética ao comportamento humano.

    A mente humana e o sistema nervoso funcionam conjuntamente como um mecanismo altamente organizado de busca de objetivos, virtualmente um computador que trabalha para nós, ajudando-nos a triunfar, ou contra nós, causando nosso fracasso, dependendo de como o operamos e que objetivos lhe fixamos.

    A nossa mente consciente opera essa máquina impessoal de busca de objetivos, que é conhecida como a mente subconsciente. Nossa mente subconsciente é um computador que trabalha para lograr automaticamente os objetivos estabelecidos por nossa mente consciente.

    A afirmação de que cada um leva a vida que concebe não é apenas força de retórica. São as imagens mentais gravadas no subconsciente que determinam o objetivo de nossas ações, exatamente como a programação determina o funcionamento de um computador, ou celular.

    Como um computador, os seres vivos possuem uma espécie de BIOS (Built In Operating System – Sistema Operacional Interno) que comanda de forma automática, sem nenhuma intervenção consciente, as funções orgânicas básicas como a respiração, batimentos cardíacos, digestão, excreção, piscar dos olhos etc. Comanda também o sistema imunológico, que controla a temperatura do corpo e a ação dos glóbulos brancos na captura e destruição, quando possível, de vírus e bactérias que eventualmente invadam a corrente sanguínea.

    Essas funções, que são automáticas e comuns a todas as espécies vivas, denominam-se “Homeostase”.

    Além disso, os seres vivos são dotados de uma espécie de “sistema operacional”, cuja função é prover “programas aplicativos” para gerir ações primárias externas para sua própria preservação, como a busca de comida e reprodução. Essa programação primária é chamada de “Instinto”, específico de cada espécie. Toda essa programação está implícita no código genético que recebemos de nossos antepassados, e são resultantes de bilhões de anos de evolução, a partir do surgimento da vida.

    Mas, a evolução do homem não parou aí. A partir do “Instinto” evoluímos para a “Inteligência”, isto é, o despertar da capacidade consciente de perceber os fatos e circunstâncias que nos cercam, estabelecer relações, elaborar soluções para os problemas, e fazer escolhas das respostas mais apropriadas. Como num arquivo de computador, armazenamos as imagens desses comandos em nossa memória subconsciente, cujo centro das ações somos nós.

    Durante nossa existência, armazenamos um enorme elenco de comandos tipo “autoimagens” que determinam o nosso agir, algo semelhante à ação dos programas aplicativos nos computadores. Isto é, imagens que determinam como vamos usar os fantásticos recursos de que somos dotados.

    O estímulo que nos incita a agir funciona como um link que nos recorda imediatamente a autoimagem resultante de uma situação similar, e o subconsciente automaticamente comanda a ação conforme essa autoimagem. Esse mecanismo não nos dá tempo para fazer uma escolha consciente e determina a ação.

    Poucas vezes cogitamos a respeito da imagem que fazemos de nós mesmos, mas é exatamente a autoimagem que se impõe, automaticamente, como um objetivo previamente estabelecido em nosso inconsciente, e que comanda nossas ações, sejam elas favoráveis ou desfavoráveis a nós mesmos. A autoimagem é, portanto, a mola propulsora de nossas ações.

    Por falhas lamentáveis na educação quando crianças e, nas relações interpessoais no decorrer da vida, as pessoas desenvolvem imagens desfavoráveis que limitam o seu desempenho. Através da Psicocibernética aprendemos como muitas limitações foram impostas em nossa mente, e como modificá-las, abrindo caminhos para o uso pleno dos recursos que possuímos, embora muitas vezes os ignoremos. É o método para substituir as imagens negativas por outras decididamente positivas, e mudar nosso destino.

    Como funciona nosso “servomecanismo”

    A nossa mente funciona como um computador, comandando nossas ações.  Por exemplo, se ficamos maravilhados ao saber que um foguete em pleno voo pode detectar e interceptar outro, algo pelo menos tão maravilhoso acontece quando toda vez que um jogador de tênis rebate uma bola! Ele tem que avaliar a velocidade da bola, a curva da trajetória, a velocidade inicial e sua perda progressiva, e ainda o efeito do vento sobre o voo. Também precisa computar a exata direção e velocidade que deve correr para chegar ao ponto exato de interceptar a bola!

    Todos esses cálculos se fazem no mesmo momento em que o jogador adversário bate na bola, e ele nem sequer tem tempo para pensar. Seu computador mental prepara todas as respostas aos dados obtidos pelos olhos e ouvidos, os compara com os dados registrados em sua lembrança de êxitos e fracassos anteriores, e rebate a bola. Todos os cálculos necessários foram feitos numa milésima fração de segundo, e o jogador é automaticamente acionado para rebater a bola.

    Como qualquer outro servo mecanismo, seu computador só pode funcionar bem se for alimentado com dados e informações.  Você alimenta seu computador com dados captados por sua percepção de situações, tal como são interpretados por suas crenças e atitudes. Sua mente subconsciente tem objetivos pré-fixados para os quais trabalhar.  Seus comandos são imagens mentais que sua mente consciente recebe pelo uso da imaginação, que agora sabemos ter muito mais importância do que jamais havíamos suspeitado. Muito mais importante do que a força de vontade, por exemplo.

    A força da imaginação

    Muito do sucesso de Albert Einstein decorreu do uso da imaginação, sendo notório que resolvia complexas questões de física por métodos não científicos!

    No livro “Sparks of Genius” (A centelha do Gênio), os autores Robert e Michele Root-Bernstein contam que os parceiros de Einstein o viam como gênio mais devido à sua imaginação do que a sua habilidade matemática. Muitas vezes, agia como se uma teoria fosse uma conclusão factual, deixando ao inconsciente o “trabalho” de encontrar a fórmula para demonstrá-la.

    Desvirtuamos a função de nossa “mente consciente” quando a forçamos realizar tarefas para as quais não foi criada! Nossa “mente consciente” é simplesmente a interface entre a “mente inconsciente” e o mundo material, que reage a estímulos.

    Se o estímulo representa uma “informação”, o inconsciente classifica e arquiva na “pasta” correspondente. Pode ser um arquivo temporário ou permanente, conforme o impacto que causa e as propriedades que lhe dão consistência, ampliando conhecimentos e complementando a base de dados sob as quais o indivíduo opera.

    Se o estímulo suscita uma ação, o inconsciente projeta imediatamente em nossa “tela mental” as imagens correspondentes, “arquivadas” conforme experiências anteriormente vividas ou imaginadas, promovendo as reações físicas e emocionais a que estão vinculadas, levando-nos a agir da maneira habitual. Se por acaso é uma situação nova, buscamos ações por similaridade e/ou pela imaginação criativa, aprendendo a lidar com o inusitado e formando assim, novos arquivos mentais. Portanto, sempre agimos sob a influência do inconsciente.

    O que podemos fazer conscientemente é usar a imaginação para ajustar, conforme nossos interesses, as imagens mentais vinculadas a determinados estímulos. Se, conscientemente, nos fixarmos nas experiências de êxito, teremos maior chance de sucesso. Por outro lado, a autocrítica continuada por insucessos só tende a reforçar a imagem dos erros cometidos e fixar mais ainda o comportamento que desejamos mudar.

    Crenças e hábitos guardados no inconsciente não podem ser mudados pelo uso da “força de vontade”, mas pelo desenvolvimento de novas crenças e hábitos. A vontade é fonte de energia que contribui, mas não define os aspectos direcionais do comportamento. Para mudarmos nosso comportamento, precisamos mobilizar a capacidade racional de nossa mente consciente para trocar a autoimagem equivocada por outra que nos permita fazer uso correto de nossa capacidade. E isso se obtém pelo uso da “imaginação”, produzindo uma nova imagem mental para aquela situação específica.

    A “imaginação” pode gerar a imagem mental do êxito para qual o “inconsciente” vai nos direcionar, sobrepondo-a a imagens que impedem nosso sucesso. Agimos conforme o que imaginamos ser verdadeiro sobre nós mesmos e sobre as circunstâncias que vivenciamos.

    A Autoimagem

    Sua imagem objetiva é a imagem que você faz de si mesmo, os quadros mentais que você tem de si mesmo, seu próprio conceito do tipo de pessoa que você é! Pode ser uma imagem indefinida em sua mente consciente, mas está lá, com todos os detalhes, mesmo quando você não a reconhece conscientemente.

    A sua autoimagem é formada pelas crenças que você tem sobre si mesmo. Muitas dessas crenças derivam da sua experiência passada, particularmente na infância, e da reação que outras pessoas tiveram para com você, registrada como verdade.

    Quando uma crença sobre si mesmo chega a introduzir-se na sua autoimagem, você passa a agir como se fosse verdadeira. De fato, para você ela se transforma numa verdade.

    A autoimagem define seu comportamento devido a dois fatores:

    1 – Tudo o que você fazer, pensar e disser será sempre consistente com a imagem de si mesmo. Você não pode agir de outra maneira. Toda a sua personalidade está baseada na sua autoimagem.

    Digamos de passagem que a sua personalidade é muito mais do que a sua simpatia pessoal, é a ferramenta para tratar com o mundo. É a soma total de seus costumes, atitudes e das capacidades pelas quais você expressa a si mesmo. Sua personalidade é tudo de seu que causa impacto em outras pessoas.

    Muitas vezes, nossa personalidade é prejudicada por limitações implantadas em nossa mente. E, se foram implantadas, podem ser removidas, libertando a nossa verdadeira personalidade.

    2 – O segundo fato importante sobre a autoimagem é que você pode mudá-la sem importar a idade que tenha.

    Como se deforma a autoimagem

    Eis como acontece:

    Joãozinho estava olhando pela janela quando a professora explicava a maneira de multiplicar. No exame, sua nota é muito baixa.

    A professora diz, diante de toda a classe:

     – “Joãozinho é um caso perdido, nunca será bom em matemática”!

     Sua mãe diz:

    – “É uma lástima! Mas parece que Você saiu igualzinho ao seu pai que também nunca foi bom em matemática”!

     O pai chega em casa e diz:

    – “Não se zangue com ele querida, ou Você nasce com talento para matemática, ou não. Não é culpa dele, coitadinho!”. 

    Veja como as figuras chaves da autoridade para Joãozinho, ou seja, de quem ele depende para obter respostas, e cujas afirmações aceita como verdadeiras, estão de acordo que nunca terá talento para matemática. Ele toma esse conceito e o estabelece como parte integrante da imagem que faz de si mesmo. De agora em diante, sua capacidade para matemática estará limitada por essa crença. Sua mente subconsciente trabalhará para mantê-lo num baixo nível de rendimento em matemática.

    Já se provou muitas vezes, que pessoas que têm baixo nível em muitos campos do pensamento e das atividades humanas, está limitada somente pelas crenças em suas limitações. Quando você tiver eliminado essas limitações e passar a acreditar que essa capacidade é sua, o poder sem restrições de seu computador pessoal estará à sua disposição. Essa fé em sua própria capacidade é o único pensamento verdadeiramente positivo.

    Para ter êxito, você deve desenvolver hábitos de pensar, imaginar e lembrar como atuar, para criar uma imagem de si mesmo, adequada e realista, e usar o computador de sua mente inconsciente para atingir os objetivos que você deseja.

    Como melhorar a autoimagem

    Para corrigir essa distorção precisamos, antes de tudo, reconhecer como é hoje a nossa “autoimagem”. Para tanto, devemos nos submeter a um processo de “Autoanálise”, visando identificar nossos pontos fortes, ou seja, aquelas crenças desejáveis que nos ajudam a evoluir na direção de nossos objetivos, e os pontos fracos, aquelas crenças indesejáveis que impedem o nosso sucesso.

    Certamente haverá aspectos a serem examinados quando consideramos libertar nossa própria personalidade das limitações e bloqueios impostos durante a vida. Sentir-se feio, ter vergonha de ser como é, inibição excessiva, autocrítica exacerbada, bloqueios mentais relacionados a atos naturais como comer, falar, andar, cantar e dançar diante dos outros, dificuldade em aceitar mudanças e aprender novas coisas, medos inexplicáveis, entre outras coisas, são limitações que impedem uma pessoa de ter sucesso e ser feliz!

    Como a autoimagem foi criada através de experiências anteriores pelas reações de outras pessoas a nosso respeito, ou pelo uso da nossa imaginação na interpretação de alguns fatos, podemos usar os mesmos mecanismos para substituir as imagens que prejudicam nosso desempenho, por imagens positivas que nos ajudem a alcançar o êxito.

    Você já percebeu como as ideias se consolidam em nossa mente? Os órgãos sensoriais simplesmente captam os estímulos das ondas sonoras, da luminosidade das cores, das texturas, temperaturas e odores, mas quem interpreta e dá forma é a mente!

    Com a imaginação podemos “ver”, a qualquer momento e em qualquer lugar, quadros em nossa tela mental, “ouvir” música e palavras, “sentir” o paladar e o cheiro, ou conceber infinitas variáveis do universo, sem a participação dos órgãos sensoriais!

    Nosso sistema nervoso não pode diferenciar entre uma experiência real e outra, vigorosamente imaginada. Portanto, podemos criar uma nova autoimagem e mudar comportamentos pelo uso da imaginação. Hoje sabemos que a imaginação ´é muito mais eficaz do que a força de vontade.

    Em poucas palavras, o que for imaginado com muita insistência representará uma realidade! Assim, se alimentarmos nossa mente, constantemente, com imagens vívidas e detalhadas de novos hábitos, pouco a pouco, esses hábitos substituirão os velhos e maus comportamentos.

    Se não nos sentimos capazes de falar em público, a constante imaginação de estarmos fazendo uma excelente apresentação diante de uma enorme plateia, e sendo aplaudidos, pouco a pouco, nos fará sentir bem à vontade para falar diante de qualquer plateia.

    Esse princípio se aplica a todas as inibições e limitações mentais impostas e que não correspondem à realidade. Isso não é milagre, mas, simplesmente, o uso de nossos amplos recursos dentro de seus verdadeiros parâmetros.

    Porém, não se iluda. Você deve estar bem-preparado para agir no máximo de suas possibilidades. Se você precisa falar sobre algo, estude e prepare sua fala antes, e o sucesso será alcançado. Se um atleta deseja ser competitivo, precisa treinar; se um vendedor deseja sucesso, precisa ensaiar seus argumentos para conquistar clientes, e, se um cirurgião deseja ser bem-sucedido, precisa praticar.

    Veja o que diz Oscar Schmidt, jogador de basquete de grande sucesso no Brasil e no mundo:

    O impossível só se torna realidade se você estiver bem preparado quando a chance aparecer”!

    Não adianta só sonhar; o Universo não vai lhe dar o que você não está apto a conquistar. Antes de tudo, é necessário entender a si mesmo para saber o que, e como buscar!

    Outro quesito indispensável é o uso do fantástico poder das emoções a seu favor. A pessoa emocionalmente equilibrada possui uma incrível vantagem competitiva nas situações mais críticas da vida, em todos os campos de atividade humana, seja nos esportes, nas atividades profissionais ou na vida privada.

    É igualmente necessário desenvolver Qualidades Essenciais que assegurem um relacionamento social amistoso, abrindo portas e criando boa vontade ao nosso redor.

    A partir dessas qualidades, temos que ajustar nossas Atitudes Mentais para com os fatos do nosso dia a dia e, finalmente, usar o tempo que todos dispõem igualmente, com o máximo proveito através da Auto-organização.

    Mudar a “autoimagem” não significa mudar a personalidade, mas os conceitos sobre si mesmo, e consequentemente, libertar a sua real personalidade de limitações inexistentes. As incríveis mudanças promovidas pelo desenvolvimento de uma adequada e realista autoimagem o aproximarão do sucesso e felicidade tão almejada.

    O “eu” será o que sempre foi, pois não vamos recriá-lo, mas estará apto a se realizar como “ser humano”, no limite de suas reais capacidades, livre de limitações impostas por terceiros, ou decorrentes de más experiências, o que é normal no processo de aprendizagem. Vamos elevar a autoestima e mudar as atitudes, melhorando a capacidade de relacionamento com o mundo, preservando o “ser” propriamente dito.

    Personalidade é a soma de nossos hábitos, atitudes e conhecimentos adquiridos no decorrer de nossa existência. Aceitemo-nos como somos agora. Reconhecer como somos agora é o ponto de partida para melhorar progressivamente nossa autoimagem.

    Esse caminho nos conduzirá ao estado mental adequado durante grande parte de nosso tempo, o que deveria ser o nosso estado de espírito natural e permanente e não uma situação circunstancial e passageira.

    Vicente Graceffi, consultor em desenvolvimento pessoal e organizacional. É um dos colunistas do RH Pra Você. O conteúdo dessa coluna representa a opinião do colunista. Foto: Divulgação.

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