E a IA continuou: “Ao longo de sua carreira, Jorgete ocupou posições de destaque, como gestora nacional de Serviço Social e Benefícios Corporativos na Copersucar e na Região Sudeste na Souza Cruz. Ela também implantou e foi diretora de Diversidade na Associação Brasileira de Recursos Humanos ABRH Brasil, onde também implantou a Vice-Presidência de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável, contribuindo para a disseminação de práticas inclusivas em diversas seccionais da ABRH pelo país. ​

Além de sua atuação corporativa, Jorgete é fundadora e diretora executiva da "Jorgete Lemos Pesquisas e Serviços", empresa de consultoria, treinamentos e palestras sobre DEI e a Dimensão Social nas organizações.

Sua trajetória tem sido marcada pela inovação e pelo compromisso com a equidade, tornando-a uma referência nacional em sustentabilidade corporativa e diversidade e inclusão”.

Mas quem é a Jorgete?

Jorgete é uma das poucas mulheres pretas presentes, ao longo de décadas, no ambiente corporativo, ocupando posições em nível executivo na área social em empresas privadas; multinacional e nacional.

Jorgete experimentou a rotina da solidão por ter chegado a posições hierárquicas sem ver ao seu redor pessoas de sua representação identitária: mulheres pretas. Hoje, essa realidade começa a mudar graças à entrada dos jovens negros no mercado de trabalho, que estão recontando a história. 

PRECONCEITOS

O Social 

Jorgete, em sua prática, demonstra que a visão preconceituosa do social é que o coloca como problema, mas social é potencial humano que, quando desrespeitado, pode tornar-se um fator crítico ao sucesso das corporações e da sociedade.

Seus posicionamentos tem como característica o vanguardismo, ineditismo e por vezes são necessárias décadas para serem aceitos, mas Jorgete mantém sua perseverança. Palavra com a qual se define.

Pilares que a sustentam 

Jorgete nasceu em uma família de pessoas negras e uma indígena. Seus pais não concluíram o curso primário, mas tinham comportamentos fora da curva; tinham atitude vencedora.

Seu pai, Milton Lemos, nascido no Município de Muqui, Espírito Santo, filho de Augusto Lemos, este filho de negra escravizada e de português, e de Marieta Lemos, indígena, encontrada dentro de um cesto de vime, às margens do Rio Muqui do Sul e criada pela família de um fazendeiro local.

Milton, seu pai, um autodidata, tornou-se referência em mecânica e eletricidade de automóveis, na década de 40/50. A mãe de Jorgete, Esmeralda Leite Lemos, carioca, filha de Rosa Guilhermina da Costa Leite e Elias da Costa Leite, era descendente de escravizados, adotada pela família de um senador da república que a casou quando ainda tinha 12 anos, com Elias, comerciante português. Elias morreu aos 35 anos e não pode dar à filha Esmeralda o apoio necessário.

Lei Afonso Arinos

A Lei deu visibilidade à possibilidade legal de direitos e atenuou o medo de competir em um mercado dominado por comerciantes brancos.

Seu pai passou a ter as melhores e maiores empresas do Rio e Janeiro como clientes, que levavam as suas frotas de automóveis para atendimento e isso lhes possibilitou ter um status social diferenciado.

A Trajetória da Aculturação, Assimilação e Prática da Cultura Predominante

Jorgete reconhece que a sua mãe cuidava da sua imagem estética procurando aproximá-la, ao máximo, da imagem das demais crianças que frequentavam a mesma escola e eram todas brancas.

Bullying

Na escola, ainda no Jardim de Infância, sofria, diariamente, maus tratos de um colega de turma, muito mais velho que os demais, que teimava em lhe ofender e puxar as suas tranças. Todos os dias ela chorava, em silêncio, pois não poderia levar essa informação para casa, temendo ter que deixar aquela escola. 

Não basta eficiência e eficácia tem que ter efetividade

Quando ingressou no curso primário e começou a se sobressair pelas notas nos testes mensais, nunca mais teve problemas de relacionamento com colegas de turma. Aprendeu que para ser respeitada, tinha que ser a melhor da turma. Sabia que não era estimada e o que valia era o seu resultado. Jorgete, hoje, se dá conta que a autoestima foi sua grande aliada para superação.

Jorgete cursou o 1º e o 2º graus em escola particular, em um bairro que era considerado de classe média no Rio de Janeiro. No último ano do 2º grau, curso Científico, seu pai morreu e ela, aos 17 anos, ficou completamente sem rumo.

DISCRIMINAÇÃO

Jorgete cursou a Faculdade e estagiou em diversos campos: Sistema prisional, Vara de Família, Assistência Social, Instituição religiosa, Secretaria de Saúde - Saúde Mental, Comunidades, mas não se identificou com nenhum deles. Havia um ponto comum entre esses campos de estágio que era o de tratar as consequências e não as causas, o que mantinha o “status quo” das situações, o que a incomodava.

Jorgete foi indicada pela sua Faculdade para concorrer a uma vaga como estagiária na Souza Cruz, Rio de Janeiro. Participou de todo o processo, foi aprovada e a última etapa foi uma entrevista com o Gerente Geral da Unidade.

Ela respondeu, falando baixo e devagar: já sabe o quê? Diante do impasse e com a sua futura supervisora justificando que ela tinha sido a melhor, ele cedeu e Jorgete foi admitida, pois ele não teria argumento para devolvê-la à faculdade.

Jorgete aprendeu na prática: a utilidade de ter autoestima elevada, não se abatendo, pois tinha consciência do seu valor e empatia, colocando-se no lugar do gerente inglês, inferindo que ele deveria ter sido ensinado a desprezar pessoas negras, úteis nas colônias inglesas, e não a aceitá-las em uma convivência de trabalho, além de ter a visão 360º: ver todas as coisas ao redor e não limitar-se à realidade pessoal.

Ingressou na Souza Cruz e foi a primeira estagiária negra no Serviço Social na administração, no Rio de Janeiro e no País. Cumpriu a sua missão, ganhou amigos - inclusive o próprio gerente - e iniciou a construção da sua "marca profissional" em uma empresa multinacional, de grande porte. Abriu portas para outras estagiárias negras.

DOR SOCIAL

O incidente passou a ser o pano de fundo para manter-se preparada, pois esse fato se repetiria. Aprendeu o que era ser resiliente. Esta experiência valeu-lhe a decisão de não mais sair deste campo de trabalho: as organizações empresariais. Jorgete entendeu que para superar o desafio do racismo institucional, deveria estar dentro das instituições, organizações, e demonstrar o valor agregado pelo potencial negro, mesmo que lhe custasse, às vezes, ser aceita apenas para compor a estatística, como prática do tokenismo.

PROPÓSITO, SIM. ACOMODAÇÃO, NÃO.

Seu primeiro emprego após a conclusão da Faculdade foi como concursada para acesso ao INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social). Obteve uma excelente classificação e foi atuar em um centro social no bairro de Coelho Neto, Rio de Janeiro. Apesar da segurança que o emprego público lhe oferecia, não aceitou o estilo de trabalho adotado e pediu demissão. Hoje, considera que não foi uma decisão oportuna financeiramente, mas foi o que lhe possibilitou continuar buscando cumprir o seu propósito.

Depois, passou por uma experiência muito enriquecedora na Petrobras do Rio de Janeiro, participando da implantação da Fundação PETROS.

Concomitantemente a esta experiência, trabalhou na Ação Comunitária do Brasil, no Centro de Treinamento de Cidade Alta, bairro de Cordovil, Rio de Janeiro. Lá aprendeu a fazer muito com pouco recurso, mas com muito ideal, pois a proposta de trabalho era a de capacitação da população ex-favelada para o mercado de trabalho.

Ali começou a perceber as forças de poder e a flexibilidade necessária para a convivência com o poder invisível dos “donos” da comunidade.

Participou da implantação do modelo de Gestão Participativa, que era ainda uma novidade aqui no Brasil; formou equipes de Controle da Qualidade e atuou de forma integrada com as áreas de Segurança, Medicina do Trabalho e Lideranças. Graças a essa atuação, Jorgete recebeu “Moção” recomendada ao Ministro do Trabalho por sua “Atuação Integrada com a Segurança e Higiene do Trabalho – Mapeamento de Riscos Sociais”.

Os empregados da Souza Cruz, na unidade em que estava lotada, eram 90% da área operacional e oriundos das favelas locais: Morro do Salgueiro, Morro da Formiga e Morro do Borel. Praticar a gestão participativa com essas pessoas era muito gratificante, pois sabia que a aprendizagem na empresa repercutiria nessas comunidades.

Jorgete apresentou sua experiência na Souza Cruz no 1º Debate Nacional de Serviço Social do Trabalho (RJ) e no Debate Regional de Serviço Social de Empresa, em Caxias do Sul/RS. Jorgete permaneceu na Souza Cruz até 1980. 

Resiliência sem subserviência uma estratégia de avanço

Como o mercado de trabalho no Rio de Janeiro, na época, era muito restrito e as boas colocações em empresas privadas eram escassas, começou a participar de processos seletivos no estado de São Paulo para duas empresas, sendo uma na capital paulista e outra em Ribeirão Preto.

O processo de admissão para a empresa no interior do Estado caminhou mais rápido. Após ser aprovada em todos os testes seletivos, eis que chegou o momento da entrevista com o Gerente de RH e, pela segunda vez, ouviu a expressão de surpresa e contrariedade: "Jorgete é a senhora?" Perguntou o porquê e o Gerente de RH disse: “não temos negros na administração!” Jorgete argumentou: mas no canavial, sim.

Nesse período, recebeu o chamado da Copersucar, a outra empresa para a qual estava participando de processo seletivo e mudou-se para a cidade de São Paulo em 1981, vindo a ser a primeira negra a ocupar um cargo na área corporativa naquela empresa.

Permaneceu lá por 9 anos. Implantou e coordenou a área de Serviço Social e Benefícios no grupo Copersucar, Cia. União dos Refinadores de Açúcar e Café e Refinaria Piedade-RJ, atuando nas unidades descentralizadas situadas nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Como coordenadora de uma área em uma cooperativa, coube-lhe a manutenção de intercâmbio com a usinas e as visitava como coordenadora do Centro de Estudos de Serviço Social da Agroindústria Canavieira CESSAIC, grupo que ajudou a organizar e a desenvolver, por muitos anos.

Em 1985, apresentou a experiência da Copersucar no 1º Seminário Nacional de Serviço Social de Empresa, SESI RJ.

Escreveu o livro Assistente Social Administrador de Recursos Humanos e Sociais, publicado pelo CBCISS Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais em 1986, e reeditado em 1988.

Recebeu em maio de 1987, do CBCISS, o título de “Ativo Colaborador do Programa Editorial do Centro de Documentação Manoel Francisco Lopes Meirelles”, em reconhecimento a relevantes contribuições nas publicações: Debates Sociais e Temas Sociais. Em 1988, apresentou seu trabalho “Assistente Social na Administração de Recursos Humanos e Sociais” no 2º Seminário Nacional do Trabalho e publicado pelo CBCISS-RJ.

Propósito com Autonomia

Após a extinção da área corporativa da Copersucar em 1990, iniciou de imediato a sua carreira como empreendedora, atuando como consultora organizacional. Fundou e dirige, desde então, a “Jorgete Lemos Pesquisas e Serviços”.

Como consultora, mantém relacionamento direto com dirigentes de empresas de todos os portes, origens, públicas e privadas.

Atua nas áreas componentes da Dimensão Social da Sustentabilidade Corporativa, com ênfase em Gestão da Diversidade no Trabalho, Realinhamento e Reposicionamento de Processos: Serviço Social, Segurança do Trabalho e Saúde do Trabalhador. Jorgete pesquisa e cria o conteúdo de seus cursos, palestras e metodologias para Consultoria. É docente em cursos de Pós-Graduação, MBA, Especialização e Aperfeiçoamento. Cita, como exemplo, alguns de seus clientes:

Criou uma metodologia de trabalho para as questões sociais nas empresas, alinhada às estratégias organizacionais, na perspectiva do cliente organizacional, entendendo a organização como um sistema social complexo (Edgar Schein), composto por pessoas em todos os níveis hierárquicos, com valor individual pela contribuição única que cada ser humano pode dar, dependendo das oportunidades que lhes são apresentadas e buscadas.

Autodenominou-se “estrategista social”, pois sabia que para alcançar seus objetivos e metas profissionais, precisaria colocar-se no lugar do seu interlocutor (empatia) e deveria ser resiliente.

A criação de metodologia para o Realinhamento e Reposicionamento do Serviço Social às estratégias corporativas, apoiada na teoria geral de sistemas (Ludwig Von Bertallanfy), valeu-lhe o “Reconhecimento por Notório Saber”.

Em 2000, com base em suas experiências anteriores e de consultoria, publicou o livro "Gestão Estratégica do Serviço Social nas Organizações Empresariais" editado pelo Instituto Toledo de Ensino-Faculdade de Serviço Social Bauru SP. Publicou também “Serviço Social: Ideias e Tendências em Empresas e Saúde – Debates Sociais Nº 61-Ano XXXVII-CBCISS – 2002".

Já adentrando as áreas de Responsabilidade Social Corporativa e Diversidade, teve publicado: "Cidadania Empresarial Alavancando a Responsabilidade Social Empresarial – Capítulo do Manual de Gestão de Pessoas e Equipes", da Editora Gente.

Em 2002, teve reconhecimento por sua atuação na área de Recursos Humanos e foi incluída entre os “Profissionais que fazem a história em RH”. Única negra a receber esse reconhecimento, pela Revista Profissionais & Negócio.

Em 2006, teve publicado no "Manual de Treinamento e Desenvolvimento" o capítulo "Gestão da Diversidade e Contribuição do Voluntariado", Editora Pearson. Quatro anos depois, publicou as ações de voluntariado do período 1984 - 2009 no livro ”Ações Precursoras à Responsabilidade Social Empresarial e Desenvolvimento Sustentável”, pela ABRH Brasil (Associação Brasileira de Recursos Humanos).

Voluntariado

Paralelamente à carreira profissional, Jorgete desenvolve forte atuação voluntária e, desde 1984, na ABRH SP, vem percorrendo os mais diversos estados do País, abordando temas tidos como intangíveis, tais como o social, diversidade com equidade, mas que em momentos de crise são valorizados por todos.

“A trajetória de Jorgete e a história da ABRH-SP se enredaram em 1984. O desafio de trabalhar em São Paulo levou-a a assumir naquele ano o cargo de diretora de Serviço Social e Benefícios na Associação Paulista de Administração de Recursos Humanos (APARH). Sob esta sigla foram inúmeras as contribuições inovadoras de Jorgete para a entidade que viria a se consolidar mais tarde como ABRH-SP. Nesta parceria duradoura, entrelaçam-se a experiência e a presença inspiradora de uma mulher preta que conquistou representatividade nacional e reconhecimento como uma das pioneiras no setor de gestão do social nas corporações no País.

Entre 1986 e 2006, Jorgete coordenou vários eventos na ABRH-SP e publicou abordagens de vanguarda no jornal O Estado de S. Paulo. Associativismo e cooperativismo, mulheres no mercado de trabalho, etarismo, retenção de talentos, terceiro setor, desenvolvimento sustentável, diversidade foram alguns dos inúmeros temas que mereceram reflexão no jornal de circulação nacional. Mais tarde, os conteúdos foram reunidos em seu livro "Serviço Social Organizacional: Ações precursoras à responsabilidade social empresarial e desenvolvimento sustentável".

O ano de 1999 assinala uma mudança de rumo no trabalho desenvolvido por Jorgete e também para a ABRH. Sem abrir mão de atuar no Conselho Deliberativo da seccional paulista, ela demarcou uma atuação fundamental na ABRH Brasil, como vice-presidente nas áreas de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável. As abordagens, que envolveram todas as seccionais, resultaram no livro "Responsabilidade Social e Terceiro Setor" – ABRH Nacional.

Organizadora, coordenadora, palestrante em seminários e congressos promovidos pela ABRH, Jorgete Lemos foi incluída no seleto grupo de “Personalidades que fazem a história no RH”. Suas realizações no período de 2002 a 2007 foram compiladas no livro "Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável".

Como autora do “Manual da Diversidade”, Jorgete teve a oportunidade de incorporar este trabalho aos acervos do Ministério da Promoção da Equidade Racial e da Biblioteca da Presidência da República.

No período de implantação da “Lei de Cotas”, foi convidada pela Ministra Luiza Helena Bairros, da Secretaria de Políticas Públicas da Igualdade Racial, a discutir estratégias para adesão das empresas privadas à adoção de políticas afirmativas para inclusão racial.

A atuação de Jorgete Lemos resultou em vários prêmios e reconhecimentos, entre eles o Sabiá Laranjeira, concedido pela Plataforma Liderança Sustentável, o Excelência Mulher e Ruth de Souza.

Implantou a modalidade Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável no Prêmio Ser Humano, reconhecido nacional e internacionalmente, destinado a destacar as melhores práticas em Gestão de Pessoas.

Criou a Arena Social, espaço para apresentação e troca de experiências sobre projetos sociais das empresas, desenvolvida em espaço próprio na “Expo RH – CONARH Congresso Nacional de Recursos Humanos”, tendo a responsabilidade pela concepção do conteúdo.

Formalizou parcerias estratégicas com a ONU, OIT, Governo do Estado de São Paulo (Selo Paulista da Diversidade) e essas organizações protagonizaram apresentações na Arena Social.

Uma de suas melhores oportunidades de compartilhar experiência com jovens negros foi em 2004, quando proferiu a palestra inaugural da Faculdade Zumbi dos Palmares AFROBRAS (Sociedade Afro-brasileira de Desenvolvimento Sociocultural), abordando o tema “Diversidade Racial no Trabalho. O elo para conexões competitivas”, para mais de duzentos alunos e corpo docente, incluindo o seu fundador, o reitor José Vicente.

Nessa ocasião recebeu a medalha do Mérito Cívico Afro-brasileiro AFROBRAS e, em 2005, recebeu a Comenda do Mérito Cívico Brasileiro AFROBRAS. Passou a compor o quadro de Conselheiros da Universidade Zumbi dos Palmares.

Esta posição tem permitido a Jorgete, na época, a única negra membro da Diretoria Executiva da maior Associação de RH da América Latina, dar visibilidade à raça negra o que lhe exige muita resiliência, capacidade de empatia e constante exercício de autoconhecimento.

O seu mandato teve início em 2013/2015 e foi prorrogado para 2016/2018 e 2019/2021”. Fonte.

CORES Comitê de Responsabilidade Social da FIESP

José Augusto Minarelli, presidente do Conselho de Administração CIEE


Jorgete é a Senhora? Sim, por quê?
 

Uma profissional incansável, dedicada às questões de Direitos Humanos e seus impactos no ambiente organizacional, entendido como o local mais oportuno para o desenvolvimento humano.

Por Jorgete Lemos, CEO da Jorgete Lemos Pesquisas e Serviços – Consultoria Organizacional. É uma das Colunistas do RH Pra Você. O conteúdo desta coluna representa a opinião do colunista. Foto: Divulgação.