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Estimular um senso de pertencimento entre os profissionais traz ganhos significativos e favorece, de forma ampla, uma cultura de mais engajamento e produtividade

Os desafios voltados para a gestão de pessoas são variados e demonstram a complexidade da área.

Claro, por gerir e trabalhar diretamente com os colaboradores, é natural que o setor apresente nuances únicas, especialmente em relação aos demais departamentos internos.  Até por esse alto nível de subjetividade, fica evidente a importância de se ter um olhar abrangente sobre a atuação dos profissionais, considerando aspectos que vão além de condutas puramente técnicas.

Questões comportamentais e culturais também contribuem para uma análise próxima à realidade das equipes.

A comunicação, apesar de parecer um tema simplório, que habita um terreno básico para organizações de todos os portes e segmentos, pode sim comprometer o andamento das atividades, prejudicando a empresa em longa escala.


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Ruídos, gargalos operacionais, falta de alinhamento, planejamentos fragilizados e com pouca aderência, são exemplos de problemas impulsionados por uma cultura organizacional sem uma linha de comunicação consolidada.

As pessoas são os maiores ativos de uma companhia, isso é fato. Métodos de trabalho, inovações, estratégias, todos esses elementos podem ser replicados, mas o profissional não.

De certo modo, investir na satisfação e bem-estar do colaborador é priorizar um diferencial competitivo que muitos deixam passar.

O que significa ter senso de pertencimento?

Dentro de uma caminhada, ter um destino bem definido é tão ou até mais importante quanto o ritmo dos passos. Trazendo a analogia para a discussão, surge a necessidade de se conceder o devido valor ao propósito, como uma peça fundamental para a jornada de cada um de nós.

Como esperar que o indivíduo permaneça motivado se não existe nenhum ideal a ser alcançado?

Ter foco, por exemplo, é uma característica valorizada por lideranças, entretanto, trata-se de uma via de mão dupla, que exige a participação de ambas as partes.

Para as equipes, é importante ter consciência e discernimento sobre como suas atuações contribuirão para a conquista de resultados positivos. Isso pode ter origem em uma comunicação transparente, inclusiva e que coloque o profissional por dentro da realidade operacional.

Com isso, o gestor terá condições de atribuir mais sentido ao trabalho executado, construindo um ambiente de pessoas engajadas com o core business do negócio.

Nesse cenário, o senso de pertencimento é representado pelo compromisso firmado com algo maior, que no caso, é a busca por um nível de produtividade que faça a diferença para a empresa de forma harmoniosa, potencializando, inclusive, o desenvolvimento individual e coletivo.

O DNA da empresa em termos práticos

Não existe uma fórmula exata para transformar a gestão de pessoas da noite para o dia. Partindo do princípio de que nenhuma organização é similar à outra, essa afirmação mostra-se ainda mais incisiva.

Um ponto de partida interessante é reconhecer pontos de melhoria e aprimorar as relações interpessoais sempre com um pé na realidade enfrentada por todos.

Para concluir, destaco que é preciso introduzir o DNA da empresa no cotidiano das equipes, de modo que ele deixe o campo teórico e provoque efeitos reais.

Valores éticos, posturas disruptivas, atividades flexibilizadas, são diversas as vertentes que abrem portas para um cuidado maior quanto à atuação dos colaboradores.

O resultado será um espaço de profissionais engajados e com autonomia para se tornarem protagonistas de suas próprias histórias.

Propósitos definidos transformam a gestão de pessoas?

Por Ana Luiza Milan, psicóloga, com especialização em Administração de Recursos Humanos. Cofundadora e Head de Operações na Receiv, sistema de cobrança inteligente que potencializa a gestão de contas a receber e atividades do financeiro na jornada da cobrança.

 

 

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