O uso da Inteligência Artificial na nossa rotina de trabalho é inevitável. Raros são os profissionais que ainda ponderam se devem ou não utilizá-la. Os que ainda possuem dúvidas sobre o tema estão de certa forma atrasados com tantas inovações e oportunidades que o uso de IA proporciona.

Mais do que uma novidade, a IA passou a ser, em muitos casos, uma assistente virtual eficaz para inúmeras tarefas dispendiosas do nosso dia a dia. Quem nunca usou o ChatGPT em alguma situação, não é mesmo?

Vale lembrar que, ao contrário dos modelos tradicionais de IA, projetados com base em conjuntos de dados específicos, a IAG consegue criar novos conteúdos utilizando técnicas como Redes Neurais Generativas Adversariais (GANs) e modelos de linguagem.

Dessa forma, ela pode ser aplicada de inúmeras maneiras aos processos das empresas, desde a geração de imagens e vídeos para marketing até a personalização de recomendações de produtos para clientes.

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Ao adotar essa tecnologia, as organizações podem obter várias vantagens significativas. Isso inclui uma maior eficiência na produção de conteúdo, uma vez que a IAG pode automatizar tarefas que normalmente exigiriam tempo e recursos humanos significativos.

Outro uso de IAG está no auxílio para as empresas melhorarem suas abordagens em relação à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Com ela, é possível gerar conteúdos para automação do mapeamento de dados, sugestão de respostas para titulares, análise e sugestão de riscos de terceiros e riscos em processos, geração de políticas e recomendações de melhorias em políticas, etc.

Nesse aspecto, é importante salientar que o uso de IAG para a privacidade tem como premissa básica a proteção de dados. Sendo assim, é necessário que os dados de uma empresa não sejam usados para gerar respostas para outras companhias. Em outras palavras, cada ambiente deve ser isolado e utilizado com modelos treinados para aquele contexto específico.

Na prática, a tecnologia cria um questionário para um fornecedor sobre suas ações na área. Para um DPO (Data Protection Officer), por exemplo, todas as respostas a um pedido de um titular, assim como as sugestões de retornos a partir de dados treinados, poderá ser feita com um co-piloto de IAG. Basicamente, trata-se de um assistente virtual que passa a automatizar tarefas simples, proporcionando que o profissional economize tempo.

No nosso dia a dia, temos inúmeros exemplos de como o uso de IA já está inserido em nossas ações. Com uma diversidade crescente de soluções, temos diversas opções de como aliar essa tecnologia à nossa rotina de trabalho.

Profissionais e empresas que não olharem com atenção para todo o potencial dessas inovações, certamente, perderão um diferencial competitivo importante.

IA Generativa para proteção e privacidade de dados

Por Aline Deparis, CEO da Privacy Tools.

 

 

 

Ouça o episódio 177 do podcast RH Pra Você Cast, “O trabalho com as IAs para fortalecer o desenvolvimento de pessoas“: empresas que visam inovar em seus processos e rotinas sabem que não podem deixar a tecnologia para trás. Junto ao “boom” da Inteligência Artificial, novas soluções chegaram para auxiliar as organizações tanto em sua jornada burocrática quanto no fortalecimento de sua cultura.

Todavia, para que haja, de fato, sucesso na busca pela inovação, as pessoas não podem, em hipótese alguma, ficarem para trás. A IA tem um papel relevante para desenvolvê-las e o potencial para reinventar dinâmicas de aprendizagem. Como fazer isso de modo eficiente? Quem nos explica é Anderson Oliveira, Product Manager na MADIS, marca que acaba de completar o seu centenário.

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Capa: Depositphotos