Muitos profissionais chegam à liderança por acaso, sem planejar alcançar esse patamar e, portanto, sem se preparar para tanto.

Em muitas empresas, o critério para se tornar líder é ser o profissional de melhor resultado da equipe. Ou seja, sacam de dentro da equipe a pessoa de melhor habilidade técnica para deixar de entregar resultados extraordinários para ser gestor de pessoas. Ser um destaque na primeira função não habilita a pessoa a ser competente também na segunda.

Neste caso, corre-se o risco de perder um profissional de alta performance e ganhar um gestor medíocre. Ocupar um cargo de liderança nessas condições, frequentemente, produz frustração no profissional que até pouco tempo era destaque positivo com entregas consistentes e, de repente, apesar de dedicar a mesma atenção ao trabalho, não consegue mais entregar resultados.

Cabe lembrar que, ao se tornar o gestor este profissional passa a ser responsável pelos resultados de cada integrante da equipe, não mais somente do seu.


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Muitos se tornam tiranos com os liderados porque, além de não saber como estimulá-los a performarem, os culpam por seu resultado pífio e por sua exposição negativa perante a empresa.

Muitas vezes, em meio a um clima constantemente tenso, de pressão, imposição ou ameaças, os resultados surgem. E, no entendimento desse líder, o resultado é o que importa.

Quando se está tão inseguro tentando encontrar formas de voltar a dar resultados e melhorar a própria imagem, essas estratégias, mesmo desastrosas, configuram-se como estratégias acertadas. Afinal, trouxeram resultado.

A consequência disso é a diminuição do engajamento da equipe, aumento do adoecimento e afastamentos por dispensa médica e do turnover. Ou seja, se por um lado aumenta o resultado no trabalho, por outro, aumenta o prejuízo para a empresa.

E quanto mais essas dificuldades apresentadas pela equipe se apresentam, maior a tendência desse líder compreender que o problema está nas pessoas e não nele. Acontece que nada disso é necessário. Ter uma liderança inspiradora e eficiente pode ser mais simples do que se pensa.

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Então vejas as estratégias que mudaram o jogo para centenas de líderes.

Para ter uma liderança é preciso seguir 5 passos muito simples. A estratégia se chama CODAF: Comunicação, orientação, delegação, acompanhamento e feedback.

  • Comunicação: é preciso que o líder compreenda qual é a contribuição que sua área oferece para cumprir com a missão e metas da empresa. Feito isso, é importante que muna seu colaborador de toda informação possível sobre os objetivos de seu trabalho.
  • Orientação: É fundamental que o líder diga ao liderado em detalhes o que espera do trabalho dele. Desta forma, encurta o período de adaptação desse novo integrante, deixando apto a se ocupar de construir suas entregas.
  • Delegação: Tendo deixado claro o que espera dos liderados, o líder então, pode delegar tarefas de acordo com o perfil de cada um.
  • Acompanhamento: Como delegar não é “delargar“, é preciso que o líder acompanhe esse liderado até ter a certeza de que ele reúne plenas condições de realizar o trabalho da forma que ele o orientou a fazer.
  • Feedback: Este é um momento muito importante desse processo de gestão de pessoas e construção de uma equipe de alta performance. É preciso saber entregar ao liderado sua percepção sobre o trabalho dele. Corrigir se for necessário e reconhecer um trabalho bem feito.

Esse ciclo promove o desenvolvimento de uma equipe madura, competente e engajada, além de garantir que os resultados sejam entregues sem sofrimento nem do líder e menos ainda dos liderados.

Tenho ensinado isso em meus processos de mentoria e ajudado profissionais frustrados a se tornarem líderes excepcionais e inspiradores.

Uma liderança inspiradora é essa que consegue envolver as pessoas e fazer com que elas queiram espontaneamente entregar o seu melhor.

As 5 estratégias para ter uma equipe engajada e de resultado

Por Sérgio David, mentor e psicólogo, especialista em desenvolvimento de líderes, pós-graduado em Gestão Estratégica de Pessoas, pela Universidade Mackenzie. Profissional com certificação internacional em Coaching pela Lambent (International Coaching Community), Practitioner em Programação Neurolinguística pela Actius. Certificado nos métodos DISC e Quantum.

 

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