- Maiores desafios do setor;
- Orçamento da área x orçamento das empresas;
- Benefícios;
- Para quem reporta;
- Ferramentas de performance;
- Participação na estratégia da empresa;
- Políticas relacionadas aos princípios, valores e cultura organizacional.
CANAIS
Estudo da ABRH revela a transformação pós-pandêmica do RH
Conteúdo
26/03/2024
4min leitura
A Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Brasil), em conjunto com a Umanni, empresa de tecnologia formada por profissionais de RH, apresenta os resultados da terceira edição da pesquisa "O Cenário do RH no Brasil – 2023", revelando insights, principais desafios e questionamentos sensíveis dos RHs e empresas no Brasil no momento pós-pandêmico.
Com uma amostra englobando cerca de 900 profissionais qualificados da área, o estudo identificou mudanças significativas nas práticas do dia a dia, mostrando as tendências em um novo contexto. Entre os participantes, 46,25% ocupam cargos de liderança, como gerente, supervisor, diretor, vice-presidente e presidente. Já 44,4% dos entrevistados são assistentes ou analistas.
Ainda sobre os entrevistados, 23,9% são Generalistas, 19% integram a equipe de Administração Pessoal, 18,9% Desenvolvimento Humano Organizacional, 9,5% Recrutamento e Seleção, e 7,6% são de Estratégia. “Essa diversidade de funções e responsabilidades reforça a tendência do profissional multitarefa”, comenta Eliane Aere, CEO da Umanni e diretora de Pesquisa da ABRH Brasil.
Na amostra, é possível destacar também como os RHs estão posicionados em relação à idade - 39,2% dos respondentes possuem entre 31 e 40 anos; 26,9%, entre 41 e 50 anos; 9,4%, entre 51 e 60 anos; 23,3% até 30 anos; 1,2%, têm mais de 60 anos.
“O resultado mostra que há uma grande concentração de profissionais com menos de 50 anos, o que aponta que a idade ainda é um fator de atenção, levando em conta a recolocação de profissionais mais velhos. Além disso, reafirma a predominância da geração Y na área”, diz Paulo Sardinha, presidente da ABRH Brasil.
Destaques do estudo: