À medida que a sociedade se transforma, é mais do que natural que o mercado de trabalho também esteja submetido a mudanças. Se antes, por exemplo, diversidade & inclusão sequer era um tema debatido nas organizações, hoje o público busca se ver nas marcas que consome. Identidade e sensação de pertencimento conduzem boa parte das escolhas do consumidor moderno.
Porém, não é só para fora que os gestores de uma empresa devem olhar. Atrair e, principalmente, reter bons talentos é um desafio global. Encarar de frente um mercado extremamente competitivo exige profissionais verdadeiramente comprometidos, engajados e produtivos.
No jogo de ações para contar com bons colaboradores, o tabuleiro conta com uma peça-chave: os benefícios. A pandemia promoveu um processo de ruptura e aceleração na oferta dos benefícios trabalhistas. O “tradicional” não tem mais o mesmo efeito que antes. De acordo com um estudo realizado pela Robert Half com 620 profissionais brasileiros, 86% declararam que gostariam que os benefícios mudassem daqui para frente.
Diante disso, a flexibilização dos benefícios se tornou um ponto importante para a gestão corporativa. Além dos convênios médicos aos quais estamos acostumados, as organizações cada vez mais oferecem alternativas também para o cuidado com a saúde mental. Yoga, mindfulness e ferramentas de apoio psicológico são alguns exemplos. Quanto aos famosos vales, o home office nem sempre contribui para que o vale-refeição tenha a mesma efetividade de um dia de trabalho no escritório. Por que não pensar em substituir por um cartão que possa ser usado em aplicativos
Na dinâmica da oferta e demanda, é fato que as empresas já compreenderam que inovar em benefícios é crucial. Mas como fazer isso? Como lidar com as legislações? O quanto fácil (ou não) é se adaptar ao novo? Para responder estas e outras perguntas sobre o tema, o RH Premium Debates convidou um supertime de especialistas para um bate-papo. Confira tudo o que rolou no report. Basta clicar na imagem abaixo e fazer o download gratuito:
