Para informações adicionais, baixe o eBook "10º edição do Super Fórum de Diversidade" realizado em 27/28 de outubro de 2021 pela CKZ Diversidade com apoio do Grupo TopRH. Clique AQUI. Ouça também o PodCast RHPraVocê, episódio 89, "O poder do investimento em diversidade" com a fundadora da Newa Consultoria, Carine Roos. Clique AQUI.
Entretanto, as perspectivas são otimistas. O relatório Women in Business 2021, realizado pela Grant Thornton, revela que a pandemia fez com que as empresas olhassem mais atentamente para as questões de diversidade. O levantamento aponta um crescimento na paridade de gênero, com a ultrapassagem de 31% dos cargos de liderança ocupados por mulheres, em todo o mundo (quase 1 terço!). Outro marco significativo atingido é que nove em cada dez empresas têm pelo menos uma mulher nas equipes de liderança. Ao todo, foram ouvidas 5 mil executivas de diversos setores, em 29 países, incluindo o Brasil. Por entender a necessidade de promover uma mudança cultural e avançar nas questões de diversidade de gênero no ambiente corporativo, a Roost, empresa de tecnologia, criou o projeto #ROOSTDELAS. O objetivo é pontuar é desconstruir falas e atitudes machistas enraizadas, tanto entre os homens como nas próprias mulheres, para construírem juntos uma nova realidade. A empresa também passou a integrar, em 2022, a plataforma dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs, na sigla em inglês), que faz parte da rede global das Nações Unidas. Ela foi criada para orientar as empresas a empoderar as mulheres e promover a equidade de gênero em todas as instâncias do negócio. Transformar uma cultura não é tarefa fácil, nem algo que ocorre da noite para o dia. Mostrar que as mulheres possuem grande potencial para o mercado de trabalho e para o desenvolvimento da sociedade deve ser um exercício diário. A promoção da equidade de gênero é mais do que levantar uma bandeira social, é uma questão socioeconômica. Estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostra que o Brasil poderia expandir sua economia em até R$ 382 bilhões caso aumentasse em 1/4 a participação feminina no mercado de trabalho até 2025. Muitos ainda não entenderam que a diversidade amplia a capacidade de visão do mundo, dos riscos e das oportunidades. A criação de um ambiente de trabalho mais justo e tolerante se reflete em criatividade e impacta positivamente os resultados da empresa e o desempenho econômico de um país. Os tempos atuais são de luta pelo reconhecimento e empoderamento feminino. Essa discussão - que começou no mundo corporativo deve ser levada para dentro de casa, para que a mudança impacte o quanto antes a próxima geração! Por Ana Paula Gonçalves Francisco, advogada e
Sthefany da Silva Bernal, trainee inside sales/marketing
ambas da Roost, empresa de tecnologia especializada em soluções com foco em automação IoT. Ouça também o PodCast RHPraVocê, episódio 89, "O poder do investimento em diversidade" com a fundadora da Newa Consultoria, Carine Roos. Clique no app abaixo: https://open.spotify.com/episode/21Rkv9QqEyl2qKeEWscqsl?si=8d55773e0ff74bebNão se esqueça de seguir nosso podcast e interagir em nossas redes sociais: