Baixe gratuitamente o eBook produzido pelo RHPraVocê: “Mulheres e o mercado de trabalho: o papel das empresas rumo à equidade de gênero“. Segundo pesquisa global, apenas 18% dos cargos de liderança são ocupados por pessoas do sexo feminino. Como as empresas podem avanças na equidade de gênero? Tópicos do eBook: Maturidade do mercado diante do tema; Como avançar na equidade de gênero; Responsabilidade das organizações; Papel do RH. Clique AQUI.
É por isso que eu faço parte do Mulheres em Conselho, uma associação que nasceu da união da dor com o sonho de um mundo mais equitativo e que usa o poder da conexão feminina para gerar transformação. A iniciativa acabou de completar um ano e, nesse período, passou de 20 para 1200 participantes – mulheres com experiência ampla e diversa em posições de liderança e em conselhos, que dividem experiências, conhecimento e contatos umas com as outras. Mulheres ajudando mulheres e mudando o mundo! Refletindo sobre tudo o que aprendi com esse grupo e com a minha própria experiência como líder e conselheira, elaborei algumas dicas que funcionam tanto para mulheres que querem estar nos Conselhos, mas também para aquelas ainda no início de carreira em busca de desenvolvimento profissional: 1. Não percam oportunidades de fazer network! As pessoas realmente fazem o mundo girar. Mantenha uma rotina de conversas, encontros e cafés para saber mais sobre o seu mercado e sobre o trabalho de outros profissionais da área. Eu mesma fui apresentada ao grupo Mulheres em Conselhos graças à indicação de alguém da minha rede de contatos. Minha vaga como conselheira da Diversitera, uma startup com o propósito de promover a equidade social e econômica, também surgiu graças a conexões que cultivei ao longo dos anos. 2. Façam trabalho pro bono! Emprestar as suas habilidades e dividir seu conhecimento de maneira voluntária são não apenas um jeito de fazer network, mas também de se conectar a pessoas com os mesmos valores e interesses que os seus. Além de ser gratificante investir tempo e energia fortalecendo causas nobres, o trabalho pro bono é ainda uma maneira de afiar suas habilidades consultivas e sua capacidade de avaliar operações das quais você não está inserida no cotidiano – muito parecido com o que uma pessoa membro de conselho faz! 3. Achem força e inspiração na adversidade! Tempos difíceis são catalisadores para mudanças. Isso vale para pessoas, em suas carreiras e vidas, e vale para empresas que querem ser longevas. Quem tem uma cadeira em conselho representa um papel importante quando os negócios vão bem, mas sua atuação é essencial quando eles vão mal. Treinar seu olhar para identificar oportunidades no meio do caos é uma habilidade importantíssima para quem quer fazer parte de um board. 4. Planejem! As coisas não acontecem de forma repentina. Temos que planejar o futuro, seja ele referente à carreira de uma pessoa ou à atuação de uma empresa. Trace objetivos e defina estratégias e ações possíveis para alcançá-los. Essa visão de longo prazo é imprescindível para futuras conselheiras! Como presidente da Ingredion no Brasil, tenho a honra de viabilizar e apoiar iniciativas que promovam a diversidade. Quando o tema é equidade de gênero, a meta da empresa é atingi-la entre seus líderes até 2025 e entre pessoas colaboradoras até 2030, globalmente. No Brasil o número de mulheres da empresa é de 23%, enquanto o de mulheres líderes está em 41%. Seguimos trabalhando ano após ano para conquistar a equidade. Por Guadalupe Franzosi, Presidente & General Manager da Ingredion no Brasil. Uma curiosidade: o conselho Ingredion se reúne nos Estados Unidos e conta com quatro mulheres! Mulheres ajudando mulheres e mudando o mundo! Ouça o RH Pra Você Cast, episódio 137, “Transparência salarial empolga, mas estamos mesmo prontos para isso?“. Empolgante para os candidatos, preocupante para as empresas. Esse é o panorama das opiniões por trás de Projetos de Lei que obrigam as organizações a revelarem o salário de qualquer vaga em aberto. Nos Estados Unidos, algumas cidades e estados já fazem da legislação parte de sua rotina de trabalho. O propósito principal da medida é combater a desigualdade salarial de gênero e raça. Na teoria, a ideia chama atenção. Mas será que, de fato, nossa cultura de trabalho está pronta para tamanha transparência? Enquanto o PL 1149/22, que exige que empresas brasileiras façam o mesmo, não é nem arquivado nem aprovado, fica a dúvida. Por isso, o RH Pra Você Cast convidou Tábata Silva, Gerente no Empregos.com.br, para debater o contexto e nos ajudar a entender se a transparência salarial é ou não positiva para o mercado. Confira:
Não se esqueça de seguir nosso podcast e interagir em nossas redes sociais: