Conclusão 1: os colaboradores esperam que as empresas promovam o bem-estar da força de trabalho
Eles buscam uma cultura corporativa e um pacote de benefícios que ofereça apoio ao bem-estar. Essa demanda contundente por bem-estar pessoal indica que um salário competitivo por si só não será suficiente para atrair os melhores talentos. As empresas precisam cumprir as promessas de qualidade de vida feitas durante o recrutamento ou correm o risco de logo verem os colaboradores buscando oportunidades em outros lugares. O que descobrimos: 83% das pessoas sairiam de uma empresa que não prioriza o bem-estar. 85% acreditam que a empresa tem a responsabilidade de ajudar a cuidar do seu bem-estar. 88% dos colaboradores afirmam que o bem-estar no trabalho é tão importante quanto o salário. 89%, na busca por um emprego, só levariam em conta empresas que claramente promovem o bem-estar dos colaboradores. Moral da história: você precisa atender a essas expectativas se quer que alguém além da IA trabalhe na sua empresa. As empresas que não corresponderem às necessidades dos colaboradores vão pagar o preço em altos custos de recrutamento e substituição de colaboradores.Conclusão 2: os colaboradores não estão nada bem
Existe uma disparidade marcante entre a autopercepção de bem-estar pelos colaboradores e a realidade abaixo da superfície. Embora 63% dos colaboradores relatem com confiança que seu bem-estar é “bom” ou “ótimo”, os números por trás dessa avaliação contam uma história bem diferente. O que descobrimos:- Atividade física: apenas 54% das pessoas dizem estar em boa forma. Bem-estar mental: quase metade (47%) alega que o estresse do trabalho faz mal à saúde mental. Nutrição: apenas 40% dos participantes disseram que sua dieta é saudável ou extremamente saudável.
- Sono: alarmantes 71% dos profissionais relatam que dormem menos do que as sete horas recomendadas por noite.
- Finanças: 68% dizem que sua situação financeira os impede de investir na saúde.